UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 16 de março de 2025

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Mulheres

Ex-entregadora: “fui atropelada duas vezes”

Com recorde de mortes evitáveis pelo Covid-19, aumento exponencial da taxa de desemprego e das famílias abaixo da linha da pobreza, as manifestações antifascistas e por melhores condições de trabalho mostram que, apesar dos pesares, os milhões de explorados do país não estão satisfeitos com a sua miséria, e que sabem qual o caminho a se seguir.

Helena Greco: uma lutadora popular

Thales Viote, Secretário de Direitos Humanos do Sindicato dos Advogados de Minas Gerais (SINAD). O dia 15 de junho foi marcado pelo aniversário de Dona...

O papel da greve na luta pela emancipação da mulher

Na Polônia, em 2016, iniciou-se um movimento grevista feminino, em que milhares de mulheres se organizaram para realizar paralisações e marchas em oposição à proibição do aborto. Chegando a outros países, como na Argentina, através da campanha “Ni Una Menos” (Nem Uma a Menos), se alastrando para a Itália, Espanha, Brasil, Turquia, Peru, Estados Unidos, México, Chile e dezenas de outros, a luta de mulheres por uma nova sociedade, embarcando reivindicações pontuais contra políticas neoliberais que atacam a autonomia e os direitos das mulheres.

Saúde mental durante a Covid-19

As experiências demonstram a necessidade de ampliar essa rede de psicólogos para atender a demanda que a cada dia cresce. Os governos capitalistas pouco têm se preocupado com a crise mental vivida nos últimos tempos, sendo que os transtornos mentais são responsáveis por mais de um terço do número total de incapacidades nas Américas (OMS). Viver uma vida plena, com saúde e equilíbrio mental é algo contraditório numa sociedade que pouco demostra qualquer tipo de preocupação em resolver tal problema, pois, na verdade, as relações sociais estabelecidas nesse sistema são, de fato, os grandes causadores dessa crise mental, que agora a pandemia escancarou.

Lei contra a violência às mulheres é aprovada na Argentina

Mais uma vitória para o movimento de mulheres da Argentina que há anos luta pela aprovação de uma lei destinada às vítimas de violência. O movimento “Ni una Menos” (Nem uma a menos) começou com milhares de manifestações organizadas por diversos movimentos feministas, sindicatos, entidades estudantis, associações de bairros, partidos políticos que desde junho de 2015 fazem denúncias em ruas, escolas, universidades e bairros à crueldade da violência machista e dos feminicídios no país.

Exploração das mulheres aumenta durante pandemia

Estudo revela que jornada de trabalho feminino tem aumentado durante a pandemia. Em muitos casos, a soma das atividades profissionais e domésticas chega a ocupar praticamente todas as horas do dia.

A situação das mulheres pesquisadoras na pandemia

Por Larissa Mayumi – Movimento de Mulheres Olga Benario A nós mulheres, dentro da sociedade e do sistema capitalista que vivemos, cabe-nos a responsabilidade do...

O feminismo marxista e a luta pela emancipação da mulher negra

Por Paolla Izídio Juiz de Fora-MG Desde o início de sua existência, com o intuito de aumentar ao máximo o lucro a partir da exploração, o...

O aumento da opressão das mulheres na pandemia de Covid-19

Por Paula Virgínia Colares, Unidade Popular – Ceará. As crises sanitária e econômica causadas pela pandemia do novo coronavírus não causaram as desigualdades sociais, sejam...

A importância de uma teoria latino-americana para a emancipação das mulheres

Foto: Reprodução Por Juliana Auler Movimento de Mulheres Olga Benario - MG O feminismo é hoje um importante setor das lutas populares, sendo muitas vezes porta de...

Mais que parabéns, direitos: sobre as mães trabalhadoras no Brasil

Milena de Souza, Goiânia* Com a proximidade do dia das mães somos bombardeados com propagandas publicitárias que procuram nos influenciar a consumir presentes e construir homenagens...

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