MOSTRANDO RESULTADOS PARA:
Avós da Praça de Maio encontram 133º neto na Argentina
Durante a Ditadura Militar Fascista na Argentina era comum o governo sequestrar filhos de militantes democratas, progressistas ou revolucionários e encaminharem as crianças a...
Líderes de movimentos sociais são presos injustamente na Argentina
Dezenas de lideranças sociais estão presas por ordem de governador reacionário, na Argentina. Revolta ocorre na província de Jujuy, no Noroeste, contra reforma autoritária...
Maria Rosario: “Nossas conquistas são frutos de décadas de luta”
A luta das mulheres argentinas por seus direitos tem sido um exemplo para todas as mulheres e organizações feministas da América Latina. Para compreender...
“Argentina, 1985”: um convite cinematográfico à luta pela justiça
“Argentina, 1985”, retrata a batalha travada para que fosse feita justiça aos responsáveis pelos crimes cometidos pela ditadura militar na Argentina.
Copa do Mundo no Catar acontece sob sombra da corrupção e exploração do capitalismo
A Copa do Mundo acontece num dos países que mais exploram trabalhadores no mundo. Fruto da ganância da FIFA o evento vem sendo criticado...
Entrevista com Hebe Bonafini: “Não se pode humanizar o capitalismo”
No último domingo (20), recebemos com pesar a notícia do falecimento de Hebe Bonafini, uma das principais lideranças do movimento Mães da Praça de...
Fascista brasileiro tenta assassinar vice-presidente da Argentina
Assassino é um homem nazista de origem brasileira. Cristina Kirchner saiu ilesa do atentado após a arma falhar. Presidente da Argentina declara feriado nacional...
As Malvinas são argentinas! Fora imperialistas!
Embaixada do Reino Unido no Brasil lança concurso para estudantes viajarem às Ilhas Malvinas, ocupadas militarmente pelo imperialismo britânico desde a guerra de 1982.
Morreu na prisão um dos principais torturadores da ditadura argentina. Quando os do Brasil terão o mesmo destino?
Miguel Etchecolaz, 93 anos, comandou ao menos 20 centros de detenção clandestinos, onde milhares de pessoas foram torturadas e mortas.
Maradona sempre defendeu os oprimidos
Sua identidade latino-americana aproximou o craque de diversos líderes e governos progressistas no continente, em especial de Fidel Castro e Hugo Chávez. Ele sempre se manteve identificado com nosso continente. Foram inúmeras as visitas a Cuba e os registros com o comandante da Revolução. Em 1987, Maradona visitou Havana e conheceu Fidel pessoalmente. Diego sempre sustentou que Fidel era um segundo pai para ele e condenou as posturas hostis dos governos estadunidenses contra a Revolução Cubana.
Crônica | “El Diós Del Pueblo: Hasta Siempre, Don Diego”
De uma época marcada por jogadores engajados nas lutas populares da América Latina, Maradona marcou o mundo dentro e fora das quatro linhas, se tornou uma entidade do futebol sul-americano, e agora se eterniza como uma divindade do esporte.