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Maradona sempre defendeu os oprimidos
Sua identidade latino-americana aproximou o craque de diversos líderes e governos progressistas no continente, em especial de Fidel Castro e Hugo Chávez. Ele sempre se manteve identificado com nosso continente. Foram inúmeras as visitas a Cuba e os registros com o comandante da Revolução. Em 1987, Maradona visitou Havana e conheceu Fidel pessoalmente. Diego sempre sustentou que Fidel era um segundo pai para ele e condenou as posturas hostis dos governos estadunidenses contra a Revolução Cubana.
Crônica | “El Diós Del Pueblo: Hasta Siempre, Don Diego”
De uma época marcada por jogadores engajados nas lutas populares da América Latina, Maradona marcou o mundo dentro e fora das quatro linhas, se tornou uma entidade do futebol sul-americano, e agora se eterniza como uma divindade do esporte.
Lei contra a violência às mulheres é aprovada na Argentina
Mais uma vitória para o movimento de mulheres da Argentina que há anos luta pela aprovação de uma lei destinada às vítimas de violência. O movimento “Ni una Menos” (Nem uma a menos) começou com milhares de manifestações organizadas por diversos movimentos feministas, sindicatos, entidades estudantis, associações de bairros, partidos políticos que desde junho de 2015 fazem denúncias em ruas, escolas, universidades e bairros à crueldade da violência machista e dos feminicídios no país.
Alejandro Quiñónez: A classe trabalhadora luta na Argentina
O jornal A Verdade entrevistou o companheiro Alejandro Quiñónez, membro da Corrente Classista e Combativa (CCC) e do Sindicato dos Trabalhadores de Estado na cidade de Quilmes. A Argentina vive um intenso período de mobilizações que culminaram na derrota de Mauricio Macri nas eleições presidenciais. Esse processo teve seu início na combatividade da classe trabalhadora organizada, gerando condições para modificar a conjuntura da Argentina no último período.