UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

As mulheres trabalhadoras e a luta pelo direito à moradia

A vida nas cidades brasileiras não é nada fácil para a população trabalhadora e pobre do nosso país. Tanto no campo como as grandes metrópoles, cada um à sua maneira, são extremamente explorados pelo estado capitalista, pelas ,nas grandes empresas, fábricas, no trabalho informal, sem ter acesso nem mesmo o mínimo do que é a cidade. Às trabalhadoras e trabalhadores não restam nem mesmo o direito à cidade, a moradia digna, ao saneamento básico, água potável, educação, saúde, lazer, cultura, emprego e a tantos outros direitos mínimos.

Aplicativos de serviços querem precarizar o trabalho e privatizar o transporte público

Com esse cenário de precarização e privatização não há outra saída senão ocupar as ruas. As péssimas condições de trabalho dos entregadores e de todos os trabalhadores é uma expressão da degradação do capitalismo que se torna ainda mais violento: o fascismo. O fascismo é uma ferramenta da burguesia para garantir seus lucros através da intensa exploração do trabalho. Devemos trabalhar para que cada greve – como a grande greve nacional dos entregadores do dia 1º de julho deste ano – exija não só a melhoria das condições de trabalho, mas também a derrubada do governo Bolsonaro e dos militares que representam o capitalismo na sua forma mais cruel.

Movimento realiza manifestação em repúdio aos quatro anos de obras paralisadas no metrô

O movimento garantiu que a luta pelo metrô da linha 6-laranja vai continuar através de manifestações, panfletagens, denúncias e exigindo o que Estado não trate como mercadoria o transporte público. O movimento garante que acesso ao metrô “é um direito e nós reivindicamos que esse direito seja colocado em prática!”

Movimento Luta de Classes organiza curso para a classe trabalhadora

No curso, além das aulas, houve falas de diversos companheiros. Foram feitas discussões de como desenvolver nos sindicatos escolas do socialismo e pensar novas maneiras de trabalhar com as bases que não se sentem contempladas pelas lutas sindicais atuais, buscando formas de união entre os trabalhadores e sociedade.

As transformações do mundo do trabalho

O mundo do trabalho passa por grandes transformações. Isso acontece pela necessidade do capital de aumentar a taxa de lucros, cumprindo a tendência do sistema apontada por Karl Marx: o capitalismo tende ao aumento do custo do capital constante (máquinas, tecnologias) e a diminuição do custo do capital variável (mão de obra, pagamento aos trabalhadores). A chamada Revolução 4.0, com novas tecnologias de automação, incluindo a inteligência artificial robótica, confirmam a tese marxista.

Empresa demite trabalhadores na UFABC

A grande maioria do povo é explorado, tem que vender sua força de trabalho diariamente e tem seus direitos negados. Só a união e a organização da classe, de trabalhadores e trabalhadoras, é que vai garantir a luta por uma nova sociedade onde não haja mais classes e exploração.

Greve dos metroviários garante direitos

Na noite do dia 27 de julho, em assembleia, os trabalhadores do Metrô de São Paulo aprovaram por ampla maioria (73,38%) que entrariam em greve a partir da meia noite daquele dia. A grande adesão da categoria à paralisação se deu depois de um processo muito longo de tentativa de negociação do sindicato com o governo do Estado de São Paulo e a direção do Metrô. A tentativa de diálogo com o secretário de Transportes Metropolitanos Alexandre Baldy e a direção da empresa já se arrastava por um mês e meio, sem nenhuma perspectiva de vitória para os trabalhadores.

Marxismo e os Sindicatos: Programa de Formação na Quarentena

O Jornal A Verdade na programação de formação na quarentena irá debater o tema “Marxismo e Sindicatos”. Estamos vivendo um período de grave crise do sistema capitalista e o aprofundamento da exploração da classe trabalhadora no Brasil e no mundo. Os últimos governos no Brasil fizeram ataques aos direitos históricos trabalhistas conquistados durante décadas de lutas. A aprovação da “Reforma Trabalhista”, “Lei de Terceirização” e da “Reforma da Previdência” mostram que estamos enfrentando governos “anti-povo” como foi do golpista Michel Temer e agora o do fascista Jair Bolsonaro.

Comunidade luta por libertação de Sinha

Desde maio, a comunidade do Complexo do Lins, na Zona Norte do Rio de Janeiro, vem se mobilizando contra uma grande injustiça cometida pela polícia e o Judiciário. No dia 12 de maio, o trabalhador negro Wilton Oliveira Costa, conhecido como Sinha, foi preso no seu local de trabalho, o Hospital Federal do Andaraí, acusado de ter roubado uma moto em fevereiro, no mesmo horário e dia em que ele estava trabalhando. Sinha foi levado para o presídio Ary Franco, conhecido como um dos piores presídios da capital.

Do luto à luta, os nordestinos em São Paulo

A história de Alexandre se confunde com a de milhares de outras crianças e jovens que perderam a vida por conta de um Estado que serve apenas para explorar os trabalhadores e garantir o lucro de uma minoria. Da mesma forma, a história de Cirilo, que, quatro meses após perder seu filho, faz agitação no bairro apresentando um jornal dos trabalhadores na luta pelo socialismo, se confunde com a história de tantos outros negros e nordestinos que vivem em São Paulo.

Rodoviários do Piauí estão há três meses sem salário

O cotidiano da vida do trabalhador rodoviário nos grandes centros urbanos do Brasil é desgastante e nocivo à saúde. Estes trabalhadores enfrentam condições inadequadas de trabalho, altas jornadas, constantes assaltos e um dia a dia estressante com grandes congestionamentos, sobrecarga muscular, acidentes e a má conservação das vias de tráfego. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a profissão de motorista de ônibus urbano está entre as com maior nível de estresse no Brasil.

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