UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sábado, 23 de novembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

O que o capitalismo tem a ver com a nossa saúde?

A classe trabalhadora não consegue se sentir bem vivendo sob o capitalismo. Ainda mais se a conjuntura contemplar uma pandemia que mata mais de mil pessoas por dia no Brasil.

Aborto em caso de estupro é um direito!

A menina de 10 anos que era violentada sexualmente pelo tio desde os 6 anos de idade, no Espírito Santo, teve seu aborto legal autorizado pela Justiça. O Código Penal brasileiro, há mais de 80 anos, prevê o direito de se interromper uma gravidez em caso de estupro. Desconsiderando a delicadeza do caso e a vida desta criança, fanáticos conservadores fascistas que se dizem cristãos estiveram do lado de fora do hospital onde seria realizado o procedimento, fazendo um cordão humano, chamando o médico de “assassino” e tentando pressionar a avó da menina na tentativa de impedir o aborto.

“O revolucionário Manoel Lisboa vive!”

Em homenagem a este verdadeiro comunista revolucionário, A Verdade publica o depoimento da companheira Dionary Sarmento revelando como foi sua convivência com Galego.

Movimentos do México exigem justiça para líder camponês Tomáz Martinez Pinacho

No dia 28 de agosto, sob forte chuva e gritando repetidas palavras de ordem, os militantes da Frente Popular Revolucionária (FPR) renderam homenagem a seu dirigente destacado, Tomás Martínez Pinacho, em frente ao Palácio Municipal de Miahuatlán, no Estado de Oaxaca.

Bolívia: trabalhadores contra governo golpista

O mês de agosto foi marcado por imensas mobilizações operárias, camponesas e populares em várias cidades bolivianas. Utilizando da tradicional tática de luta de bloqueios de estradas, trabalhadores de vários setores fizeram greves e passeatas exigindo eleições e a saída do governo fascista de Jeanine Añez, imposto por um golpe militar-policial em novembro do ano passado.

O direito à água e ao esgoto nas ocupações

O Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) ocupou, no último dia 19 de agosto, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) exigindo o atendimento das pautas do Despejo Zero durante a pandemia e cobrando a regularização dos serviços de água e esgoto nas comunidades de Belo Horizonte.

Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) luta contra despejos em São Paulo

A luta do MLB cresce em São Paulo, em várias cidades como São Bernardo, Diadema e Mauá, na Baixada Santista e em várias regiões da capital, como São Matheus (Zona Leste) e Jaguaré (Zona Oeste). A falta de moradia é um problema gigante no Estado mais rico do país, onde a riqueza dos grandes capitalistas se contrasta com a situação de pobreza da população trabalhadora, que vive assombrada pelo aluguel, pelo desemprego e por um poder público que a cada dia reprime e retira mais o direito dos pobres.

Teatro das mulheres do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) recebe prêmio em Belo Horizonte

O espetáculo AntígonaS, encenado pelo Grupo de Teatro Mulheres de Luta, formado por mulheres da Ocupação Carolina Maria de Jesus, ganhou o Prêmio Leda Maria Martins de Artes Cênicas Negras de Belo Horizonte na categoria “Palco em Negro” (espetáculo em longa duração). A premiação valoriza a produção de teatro, dança e performance de artistas negros. O tema da premiação neste ano foi “Quilombismo”, inspirado na obra do teórico e militante negro Abdias do Nascimento.

“Vem cá, já, não posso começar o espetáculo sem você”

A ilustre fala de Elis Regina, utilizada com o intuito de driblar a censura presente na Ditadura Militar brasileira (1964-1985) e homenagear um companheiro, faz referência ao sociólogo brasileiro Edival Nunes Cajá, que foi sequestrado por agentes da ditadura e torturado no cárcere. Cajá é símbolo de luta e permanece, mais de 40 anos depois, construindo o Partido Comunista Revolucionário (PCR). Também é presidente do Centro Cultural Manoel Lisboa.

União da Juventude Rebelião realiza ações no dia do estudante

No dia 11 de agosto, Dia do Estudante, sempre acontecem passeatas e manifestações denunciando as medidas e os ataques dos governos e defendendo os direitos estudantis. Com a pandemia e as dificuldades para a realização de atos de rua, a União da Juventude Rebelião (UJR) realizou outras formas de ação, juntamente com grêmios, CAs e DCEs, Fenet e os movimentos Rebele-se e Correnteza.

Agora é “nós por nós”

Hector Belém, Vitória Oliveira e Thays Dias, trazem na sua trajetória de vida as histórias da maior parcela de jovens da sociedade. Com todos os desafios enfrentados no cotidiano complexo e frenético das jovens mulheres, da juventude negra, da população LGBT+, juventude que precisa trabalhar, estudar e ter acesso à cidade. Demandas essas que são invisibilizadas por não terem representação nas esferas de decisão da cidade.

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