Pacote de socorro do presidente norte-americano joga pela janela a ideologia do Estado mínimo, cultivada por décadas tanto pelos políticos democratas como pelos republicanos.
Após vários dias de apuração, Donald Trump, atual presidente dos EUA, foi derrotado pelo candidato do partido democrata, Joe Biden, que até o fechamento desta matéria contabilizava 290 delegados no Colégio Eleitoral. Com quase quatro anos de um governo autoritário, com políticas racistas e antipopulares, Trump foi derrotado nas urnas pela mobilização do povo estadunidense contra o fascismo e o racismo.
“No fim do dia, o eleitor norte-americano escolhe entre dois lados da mesma moeda, visto que as eleições não apresentam propostas concretas de mudança na sociedade, mas são, em sua maioria, de revisão de reformas já aprovadas e de emendas à constituição.”
Numa clara demonstração de desespero eleitoral, o governo Trump prepara um ataque militar a Venezuela sob o pretexto de “devolver a democracia ao país”. Para justificar tal posição, Trump, sem comprovação alguma, acusa o governo Maduro de ser ligado ao narcotráfico, ao terrorismo e ser um risco à segurança da região.
A anexação da Cisjordânia foi decidida por Israel e pelos Estados Unidos, sem levar em conta a opinião do povo palestino e seus representantes. Essa anexação faz parte do “acordo do século” e visa a expansão das fronteiras israelenses e o avanço do controle de Israel sobre a Palestina.
A capital Washington já está sitiada por soldados da Guarda Nacional, das Forças Armadas e por agentes do Serviço Secreto. Ao menos 40 cidades já decretaram toque de recolher, entre elas São Francisco, Los Angeles e Nova York. Ao todo, mais de 4.500 pessoas já foram presas nos sete primeiros dias de protestos.