UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

quarta-feira, 24 de abril de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Governo militar de Bolsonaro é o responsável pelo caos em Manaus

O Governo Bolsonaro se recusou a investir no Butantan e, somente após pressão da opinião pública, decidiu comprar a vacina CoronaVac, desenvolvida por uma indústria chinesa e produzida pelo Butantã. Resultado: mais de 50 países já iniciaram a vacinação e o Brasil não vacinou sequer uma só pessoa. Trata-se, pois, de um governo assassino.

Governo militar de Bolsonaro é o responsável pelo caos em Manaus

A pandemia da Covid-19 já matou 210 mil brasileiros e brasileiras.

Carta | “O Norte morre sem luz, sem oxigênio, sem dignidade”

“Genocidas que agem unicamente de forma verborrágica, viram de suas poltronas Manaus ter 187 pessoas no dia de ontem (14), sufocados, sem ar. Alas inteiras, como no antigo Grão-Pará pouco tempo antes da Cabanagem, onde um barco chamado Palhaço com 256 indígenas, negros, pobres em geral morreram sufocados.”

No coração da Amazônia, Manaus não consegue atender vítimas da Covid-19

Os mais de 2 milhões de habitantes da cidade de Manaus, no norte do Brasil, vivem um verdadeiro clima de terror frente aos efeitos do coronavírus na população; faltam oxigênio e leitos em quase todo sistema de saúde.

Ato em Maceió denuncia tortura racista dentro de supermercado

A União da Juventude Rebelião (UJR), numa ação conjunta com diversos movimentos sociais, estudantis e partidos políticos atuantes em Alagoas, promoveu, no dia 28 de novembro, um ato antirracista em frente ao supermercado GBarbosa, unidade do bairro Tabuleiro do Martins, em Maceió. A atividade teve como objetivo exigir justiça para o jovem negro de 19 anos que, ao entrar no supermercado para comprar um celular, na semana anterior, foi conduzido pela segurança da loja até uma sala, espancado e torturado.

Mobilização antirrascista nas ruas de Garanhuns (PE)

A militância da Unidade Popular, Movimento de Mulheres Olga Benario, União da Juventude Rebelião (UJR) e Coletivo Comuna LGBT realizou a agitação com a distribuição de panfletos, conversa com a população e colagem, pedindo também justiça por João Alberto Silveira Freitas, trabalhador covardemente assassinado por seguranças de uma loja do Carrefour no Rio Grande do Sul.

Marco temporal: uma nova estratégia de etnocídio dos povos indígenas

Pela influência da democracia racial brasileira, é muito difícil fazer o resgate étnico. Na educação, a única coisa que resta para o indígena é o dia 19 de abril, em que as crianças fazem uma pena e colocam na cabeça e ecoam sons bestializados como se assim o fosse entre os indígenas.

Sem justiça, sem paz: três meses do assassinato de Guilherme na Vila Clara

Mais um jovem negro teve sua vida tirada pelas mãos da Polícia Militar em 14 de junho deste ano, nas ruas da Vila Clara, divisa da capital paulista com Diadema. Guilherme da Silva Guedes, 15 anos, foi sequestrado por dois policiais à paisana na frente da casa da avó. O jovem negro foi encontrado, horas depois, em Diadema, com dois tiros na cabeça e com muitas marcas de tortura. A comunidade se revoltou com a violência policial recorrente contra a juventude do bairro e iniciou protestos na região que resultaram em avenidas fechadas e ônibus incendiados por toda a semana.3, A Zona Sul de São Paulo é a região mais violenta da capital: registra 1 a cada 5 dos homicídios que acontecem na cidade. No primeiro semestre deste ano, a Polícia Militar de São Paulo matou 498 pessoas, equivalente à um terço do total de homicídios no estado. O Jornal A Verdade escutou dona Vera Lúcia Rodrigues, 52 anos, avó do Guilherme, moradora da Vila Clara, zona sul de São Paulo. Guilherme morava com ela.

“O trabalho da Polícia Militar é garantir a paz de uma classe enquanto extermina a outra”

Foram 435 pessoas mortas pela Polícia Militar em serviço neste ano contra 358 do ano passado. Também cresceu o número de vítimas de policiais militares de folga. Em 2019, foram 56 e agora são 63.

Marxismo e o Imperialismo: Programa de Formação na Quarentena

Com aprofundamento da crise do sistema capitalista mundial agravado pela pandemia do Covid-19, a grande oligarquia financeira não vacila em promover guerras de rapina, golpes de estado e chantagear povos para expandir suas áreas de influência e aprofundar a exploração de nações.

Um mês de luta por justiça por Gabriel

Giovanne Gabriel desapareceu no dia 5 de junho, na periferia da grande Natal, onde morava, quando saiu de casa para ir até a casa de sua namorada, Município de Parnamirim. O corpo do jovem foi encontrado somente nove dias depois, em avançado estado de decomposição e com marcas de perfuração de arma de fogo na cabeça na comunidade Pau Brasil, em São José do Mipibu. No local o perito criminal afirmou que o jovem teria sido executado: “Ele foi encontrado com provável lesão causada por perfuração de arma de fogo na região do crânio”, disse.

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