UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Centro Acadêmico de História da USP realizou IV Semana de Ofícios do Historiador com o tema “Fazer História em Tempos de Crise”

A IV Semana de Ofícios do Historiador foi realizada pelo Centro Acadêmico de História da USP “Luiz Eduardo Merlino” com a gestão Ainda Assim Eu Me Levanto – construída por militantes do Movimento Correnteza – entre os dias 25 de outubro e 16 de novembro.

Stakhanov, herói do trabalho socialista

Stálin enxergava o movimento Stakhanovista como uma importante etapa desse processo pois se tratava de operários na base da produção plenamente conscientes de seu papel histórico, dotados da expertise para o manejo da tecnologia e devotados a construção do socialismo.

A cor do ensino e a “pedagogia” do racismo

A história do povo negro no Brasil é contada pela perspectiva do colonizador. Ela valoriza apenas seus próprios costumes e cultura, em detrimento dos...

Irmã Dorothy Stang e a reforma agrária

“Não vou fugir nem abandonar a luta.”

Justiça burguesa não condena torturas da ditadura militar contra operário

Após a redemocratização de 1988, o mínimo que o Estado Brasileiro deveria fazer após reconhecer os arbítrios e torturas cometidos por seus agentes seria uma política de reparação civil, além de garantir o direito a memória, verdade e justiça.

A Revolta da Cabanagem: um exemplo de luta

Cabe o constante estudo da história dos povos originários, do chão que pisamos, do que os novos tempos demandam no enfrentamento de uma velha guerra, renovada diariamente. Vamos à raiz de nossa história, portanto, de uma maneira radical. Indígenas, caboclos, nortistas, verdadeiros donos desta terra, uni-vos!

200 anos de Friedrich Engels

“Engels deu uma contribuição própria à teoria do socialismo científico, que foi a de estender à natureza a concepção materialista da dialética, uma vez...

Princípios básicos do comunismo

“Princípios Básicos do Comunismo” é um projeto de programa da Liga dos Comunistas escrito por Friedrich Engels, em Paris, por decisão do Comitê Regional da Liga. Considerando-o como um projeto prévio. Em “Princípios Básicos do Comunismo”, Engels fundamentou teoricamente alguns dos princípios táticos e programáticos do partido proletário e apontou as medidas com as quais o proletariado, depois de ter conquistado o poder, prepararia a passagem do capitalismo ao socialismo. No 2º Congresso da Liga dos Comunistas (29 de novembro a 8 de dezembro de 1847), as opiniões de Marx e Engels foram inteiramente aprovadas. Ambos foram encarregados de elaborar o programa da Liga, que viria a se chamar de Manifesto do Partido Comunista. Na redação do Manifesto, os fundadores do marxismo utilizaram uma série de teses expostas nos “Princípios Básicos do Comunismo”.

Bertha Lutz, a mulher que revolucionou a biologia no Brasil

Viva Bertha Lutz: uma grande cientista, política e mulher brasileira que catalogou mais de 4.400 espécies nacionais; organizou e conservou os trabalhos e arquivos de material botânico e zoológico de seu pai e seus estudos, gerando um total de mais de 8.000 páginas; e que lutou pela igualdade entre homens e mulheres no Brasil e no mundo!

O bumba-meu-boi e a resistência cultural no Maranhão

A brincadeira do boi é muito popular no Brasil, podendo ser encontrada nas mais diversas regiões do país e sendo diferente de região para região. No Maranhão, a brincadeira é caracterizada por pertencer às festas juninas, com especial devoção a São Pedro, São João e São Marçal, em nome dos quais, em boa parte dos grupos, o boi é sacrificado como forma de se pagar uma promessa. Em seu mito de origem, é popularmente conhecida a narrativa sobre uma negra chamada Catirina que, durante a gravidez, sentiu o desejo de comer a língua de um boi da fazenda em que seu marido, Pai Francisco, trabalhava. Como o boi não resistiu a ter sua língua arrancada e morreu, o dono da fazenda ordenou que Pai Francisco o curasse, o que foi feito com a ajuda de pajés indígenas.

A Guerra Civil Espanhola e a luta antifascista

Conhecida também como prévia da 2ª Guerra Mundial, a Guerra Civil Espanhola (1936-1939) é um marco na luta antifascista. No começo do século 20, a Espanha ainda vivia sob um regime monárquico absolutista. Enquanto outros países europeus já tinham aprofundado a Revolução Industrial e a burguesia tinha se constituído enquanto classe dominante, a Espanha vivia sob mando do latifúndio, da aristocracia e da Igreja Católica.

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