“Em tempos de crescimento da extrema direita iremos lutar pela retirada deste Projeto de Decreto Legislativo 011, pois não basta derrotarmos Bolsonaro, é preciso também barrar o bolsonarismo que se espalha em nossa cidade e utiliza de argumentos falsos para se promover, quando o intuito único é o da defesa de seus próprios interesses políticos. Um projeto que contraria a laicidade do Estado, a diversidade das famílias e a pluralidade religiosa deve ser varrido da nossa cidade.”
A venda da Refinaria Landulpho Alves significa menos investimento em saúde, educação e outros direitos sociais. Significa ainda, o desmonte da ciência, das Universidades Públicas, das pesquisas envolvidas com o processo de produção de energia e um profundo ataque à soberania nacional e energética.
A política de genocídio contra os povos originários mata parentes por todo o Brasil, apaga suas histórias, assassina lideranças, traz o suicídio para as aldeias incluindo as crianças ali presentes, não reconhece suas identidades e marca sua existência com sangue e angústia.
“O governo tem feito todos os movimentos para montar uma milícia própria para defender seus interesses golpistas e garantir sua manutenção no poder, custe o que custar.”
CARTA - A voz do povo brasileiro pergunta: ainda vivenciamos um momento de emergência e urgência em nosso país ou já acabou a pandemia? Diversos países no mundo hoje como Cuba e Chade, vivem forte preocupação com a saúde e a economia e o enfrentamento dos diversos desafios que a humanidade tem se deparado.
Diante da segunda nova onda do novo coronavírus, o jornal A Verdade entrevistou novamente o médico patologista Tiago Magalhães Gurgel. Ele é chefe de equipe da Emergência no principal hospital privado de Fortaleza, Ceará. Tiago é diretor do Sindicato dos Médicos do Ceará e membro da Unidade Popular. Sete meses após nossa primeira conversa, ele fala sobre a triste realidade da Covid-19 no Brasil, denuncia a política criminosa do governo com a saúde do povo brasileiro e adverte que até que a vacinação gere imunização, a prevenção é a saída.
“Esse é o retrato de um governo que aumentou para 65 anos a idade para o trabalhador se aposentar, excluiu mais de 15 milhões do auxílio emergencial (e vai extinguir o programa no final de dezembro), quer privatizar o SUS, o Banco do Brasil, os Correios e a Eletrobras e, achando pouco todas essas desgraças, quer a volta da censura e da ditadura militar.”
“Foram registrados pela Polícia Militar mais de 120 protestos, a maioria de forma espontânea nos bairros populares. Além de denunciar a situação mais emergencial, os atos cobravam isenção da conta de energia por dois meses.”
O Governo Bolsonaro se recusou a investir no Butantan e, somente após pressão da opinião pública, decidiu comprar a vacina CoronaVac, desenvolvida por uma indústria chinesa e produzida pelo Butantã. Resultado: mais de 50 países já iniciaram a vacinação e o Brasil não vacinou sequer uma só pessoa. Trata-se, pois, de um governo assassino.
Bolsonaro e Forças Armadas derrubaram dois médicos do Ministério da Saúde para colocar um general que comprasse cloroquina, boicotasse a vacinação e usasse seu suposto conhecimento de logística para privatizar o SUS.