UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 24 de novembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Povo passa fome, mas câmara de SP aumenta em 46% salário de Bruno Covas

Jorge Ferreira SÃO PAULO - Num ano marcado pelo aumento da miséria, da fome e do desemprego, o presidente da Câmara de São Paulo, vereador...

Sucateamento do Conservatório de Tatuí e o projeto de privatização do PSDB

O conservatório está em um processo contínuo de precarização e já vem enfrentando reduções de investimentos exponenciais. De 2014 a 2017, o orçamento de...

Justiça do Rio de Janeiro suspende lei que impedia despejos durante a pandemia

A lei também suspendia a aplicação e cobrança de multas contratuais e juros em casos de não pagamento de aluguel ou das prestações de quitação dos imóveis residenciais.

A luta da Ocupação Emmanuel Bezerra contra ordem de despejo

Na última sexta feira (20), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) solicitou à Justiça Federal a reintegração de posse do prédio, sem dialogar com o movimento e com as famílias que abrigam o local, autorizando inclusive o uso da força policial para retirar as famílias da ocupação.

Mobilização antirrascista nas ruas de Garanhuns (PE)

A militância da Unidade Popular, Movimento de Mulheres Olga Benario, União da Juventude Rebelião (UJR) e Coletivo Comuna LGBT realizou a agitação com a distribuição de panfletos, conversa com a população e colagem, pedindo também justiça por João Alberto Silveira Freitas, trabalhador covardemente assassinado por seguranças de uma loja do Carrefour no Rio Grande do Sul.

Marco temporal: uma nova estratégia de etnocídio dos povos indígenas

Pela influência da democracia racial brasileira, é muito difícil fazer o resgate étnico. Na educação, a única coisa que resta para o indígena é o dia 19 de abril, em que as crianças fazem uma pena e colocam na cabeça e ecoam sons bestializados como se assim o fosse entre os indígenas.

Unidade Popular lança candidata a prefeita em Mauá e chapa de vereadores em São Paulo

Com o lema “Chega de sufoco! Por uma Mauá dos trabalhadores!”, a Unidade Popular lançou a candidatura de Amanda Bispo a prefeita da cidade do ABC Paulista, tendo Felipe Galisteo como seu vice. A chapa ainda conta com duas candidaturas à Câmara: Gabriela Torres, coordenadora da Casa de Referência Helenira Preta e militante do Movimento de Mulheres Olga Benario, e Matheus Troilo, coordenador da Ocupação Manoel Aleixo e militante do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).

Unidade Popular presente em várias cidades de Pernambuco

“Essa será a primeira eleição disputada pela UP, um partido construído nas ruas, praças, bairros, ocupações, fábricas, universidades e trens, e nascido da luta da classe trabalhadora e do povo pobre contra a exploração capitalista, que se manifesta, entre outras formas, pelo racismo existente em nossa sociedade”, afirma Leonardo Péricles, presidente nacional da Unidade Popular.

Candidaturas populares e revolucionárias da Unidade Popular na Bahia

A Unidade Popular (UP) disputará as eleições municipais em importantes cidades na Bahia. Na capital Salvador, o partido aprovou as candidaturas de três lideranças populares de muito potencial, verdadeiros filhos do povo baiano, que concorrerão à Câmara de Vereadores: Eslane Paixão, mulher negra revolucionária, Victor Aicau, coordenador do MLB e importante militante da luta por moradia, e Josy Oliveira, mãe lutadora que está na batalha pelo fortalecimento da saúde pública para o povo.

Movimento de Luta nos Bairros: “Gente que vai à luta pelo direito do povo”

Entre a universidade, o posto de saúde e um centro comunitário abandonado, encontra-se a rua que leva ao Alto do Pantanal, um dos únicos bairros que não está entre os mais de 130 processos de regularização fundiária da cidade. O acesso não é fácil, a rua íngreme e sem pavimentação impede a chegada do transporte público e do Samu. As milhares de pessoas que ali vivem sofrem constantemente com o descaso do poder público, que permite, além de outros problemas, a proliferação de ratos e doenças contagiosas devido à falta de saneamento básico e à ausência da coleta seletiva. A falta de água foi o estopim para que os moradores, junto ao MLB, presente desde abril pela Campanha de Solidariedade, se organizassem para lutar por melhores condições de moradia. Se iniciava ali o germe da organização popular. Essa história é retratada nessa entrevista que o jornal A Verdade, já conhecido pela comunidade, fez com alguns moradores e membros do Núcleo de Base do MLB do Alto do Pantanal.

Prefeituras abandonam bairros pobres

Heron Barroso, Fernando Alves e Rafael Freire RIO DE JANEIRO (RJ) – Por ser um país capitalista, o processo de urbanização do Brasil sempre caminhou...

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