Enquanto o povo padece de fome, o presidente Jair Bolsonaro e sua corja gastam mais de R$ 1,8 bilhão do dinheiro público em alimentos, 15 milhões de reais somente em leite condensado.
Em resposta à tentativa de intimidação e criminalização do movimento, o MLB já está montando uma grande rede de solidariedade com outros movimentos sociais, sindicatos, entidades estudantis e de direitos humanos, parlamentares e com as comissões de Direitos Humanos da Câmara do Rio e da Assembleia Legislativa.
“Mesmo diante de todas as leis se verifica que diante do conflito entre capital e social, entre propriedade e moradia, entre direitos humanos e lucro, entre saúde e economia, os poderes executivo, legislativo e judiciário.”
A Prefeitura promoveu uma ordem de despejo no bairro do Jardim Aeroporto III, no distrito de Brás Cubas, e promete atingir vizinhos. Moradores manifestaram sua indignação em frente ao prédio Prefeitura e foram ameaçados pela Guarda Civil Municipal (GCM).
O pagamento de até R$3,5 mil a juízes e promotores mostra que quando o assunto é beneficiar quem tem mais dinheiro, sempre tem caixa. Por isso, que os movimentos sociais que constroem a Unidade Popular pelo Socialismo exigem que o governo federal pague o auxílio emergencial de um salário mínimo.
A ocupação Paulo Freire, localizada no município de Jaboatão dos Guararapes, região metropolitana do Recife, completou um mês de muita combatividade, luta e resistência. Fruto da organização do MLB.
Surgida na madrugada do dia 27 de novembro, a Ocupação João Mulungu continua resistindo em Aracaju, capital sergipana. Cerca de 200 famílias organizadas pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) deram uso social a um prédio na Av. Ivo do Prado, no Centro da cidade, que estava sem uso havia mais de cinco anos. O espaço escolhido para abrigar as famílias conta ainda com uma grande dívida de IPTU.
No dia 20 de novembro, cerca de 200 famílias ocuparam um terreno sem função social na região do Barreiro, em Belo Horizonte, e assim nasceu a Ocupação Carlos Marighella. As famílias viviam em áreas de risco, próximas a córregos que transbordam todos os anos. Parte destas famílias também viviam em casas de aluguel ou morando de favor em casa de parentes. Cansadas de esperar uma atitude da Prefeitura, as famílias procuraram o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).
Na madrugada do dia 21 de novembro de 2020, cerca de 200 famílias organizadas pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) ocuparam um terreno abandonado há mais de 20 anos na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, e a nomearam com o nome de Padre Leo Comissari, em homenagem ao famoso padre que durante anos construiu um grande trabalho de organização e assistência às famílias carentes da cidade, sempre defendendo o direito à terra e ao trabalho para viver com dignidade.