MOSTRANDO RESULTADOS PARA:
Plataforma Eleitoral do Movimento de Mulheres Olga Benario
Coordenação Nacional do Movimento de Mulheres Olga Benario
RECIFE (PE) – As mulheres têm assumido a linha de frente das lutas no Brasil e no mundo....
O que o capitalismo tem a ver com a nossa saúde?
A classe trabalhadora não consegue se sentir bem vivendo sob o capitalismo. Ainda mais se a conjuntura contemplar uma pandemia que mata mais de mil pessoas por dia no Brasil.
Aborto em caso de estupro é um direito!
A menina de 10 anos que era violentada sexualmente pelo tio desde os 6 anos de idade, no Espírito Santo, teve seu aborto legal autorizado pela Justiça. O Código Penal brasileiro, há mais de 80 anos, prevê o direito de se interromper uma gravidez em caso de estupro. Desconsiderando a delicadeza do caso e a vida desta criança, fanáticos conservadores fascistas que se dizem cristãos estiveram do lado de fora do hospital onde seria realizado o procedimento, fazendo um cordão humano, chamando o médico de “assassino” e tentando pressionar a avó da menina na tentativa de impedir o aborto.
Movimento Olga Benario é apresentado para as ingressantes da UFABC
Embora o evento tenha ocorrido na modalidade online, para a segurança de todas, a atividade conseguiu gerar grande troca de conhecimento entre as que já compunham o núcleo do Olga na UFABC e as ingressantes, estas que vieram a se somar na construção do Movimento e caminham juntas na formação e elevação de consciência do coletivo, em prol das causas das mulheres estudantes, mães e trabalhadoras.
Movimento Olga Benario presente nas escolas
Nesse cenário em que vários dos nossos direitos estão sendo cortados e as opressões tem aumentado, é necessária a nossa organização. Derrubar um sistema que se estrutura sob explorações e a construção de uma nova sociedade, onde as mulheres sejam livres, de fato, é dever de quem se indigna diante das mazelas criadas pelo capitalismo! Por isso, convidamos todas as mulheres, em especial as secundaristas a se organizarem com a gente, para juntas, criarmos resistência às injustiças que vivemos e construirmos uma sociedade onde a vida valha mais do que o lucro.
Netflix promove a sexualização infantil
A mídia burguesa é uma poderosa arma de alienação do povo trabalhador e vem há muitos anos calcando uma narrativa de objetificação dos corpos baseada no patriarcado.
Terceirização e pandemia na USP
A união da categoria será fundamental para que as terceirizadas tenham seus direitos garantidos com maior estabilidade e avanços daqui pra frente.
Movimento Olga Benario realiza ações de solidariedade no Rio de Janeiro
O Movimento de Mulheres Olga Benario no Rio entendeu que era importante não parar a luta mesmo com as dificuldades no período de pandemia. O ataques contra as mulheres e a classe trabalhadora não cessaram: demissões em massa, dificuldades em garantir o auxílio emergencial, a diminuição do valor do auxílio, aumento da violência contra a mulher, o aumento dos preços de alimentos entre outras dificuldades.
CIPOML: “Vamos nos unir na luta pelo socialismo para que assim possamos viver!”
O socialismo é o único sistema que nos tirará do sufoco, é o único sistema que nos permitirá viver! Ele acabará com a violência, insegurança, desigualdade salarial, crises econômicas, guerras, homofobia, êxodos, xenofobia, colonizações, neoliberalismo e destruição da natureza!
As mulheres trabalhadoras e a luta pelo direito à moradia
A vida nas cidades brasileiras não é nada fácil para a população trabalhadora e pobre do nosso país. Tanto no campo como as grandes metrópoles, cada um à sua maneira, são extremamente explorados pelo estado capitalista, pelas ,nas grandes empresas, fábricas, no trabalho informal, sem ter acesso nem mesmo o mínimo do que é a cidade. Às trabalhadoras e trabalhadores não restam nem mesmo o direito à cidade, a moradia digna, ao saneamento básico, água potável, educação, saúde, lazer, cultura, emprego e a tantos outros direitos mínimos.
A Impunidade no caso de Mariana Ferrer
Para que haja verdadeiramente a emancipação feminina devemos lutar contra esses sistemas que nos oprimem, porque essas lutas são indissociáveis. Devemos inserir ainda a discussão de gênero nas políticas públicas educacionais como parte dos currículos escolares e enfrentar as forças conservadoras do Brasil e do fascista Bolsonaro com toda sua corja misógina.