A Câmara Municipal de Mossoró aprovou o projeto de lei proposto pelo atual prefeito da cidade que retira direitos dos servidores públicos municipais, se...
A campanha salarial deste ano, mais do que lutar pela reposição linear de 19,99%, tem o objetivo de combater as privatizações, defender a realização de concursos públicos e garantir que serviço público atenda às necessidades da população e não do grande capital.
Felipe Vieira de Galisteo
MAUÁ - Nesta terça à noite (09/11), através de entrevista ao Repórter Diário, o presidente do SINDSERV Mauá anunciou o resultado...
Chantal Campello, São Pedro da Aldeia/RJ
TRABALHADOR UNIDO - Funcionários públicos de São Pedro da Aldeia, no interior do Rio, ocuparam as ruas no dia...
Enquanto corta salários de servidores com a justificativa de conter gastos, Bolsonaro gastou R$3 bilhões com a compra de votos de deputados e senadores para suas pautas no Congresso e para a eleição de seus candidatos à Presidência da Câmara e comissões que investigam seus casos de corrupção.
O Movimento Luta de Classes (MLC), que encabeçou desde o início esse processo de ruptura com o sindicalismo pelego, se orgulha de ver consagrado o Sindisep-RJ como alternativa sindical em defesa dos interesses dos servidores federais do Rio de Janeiro.
Essa reforma não pretende resolver os problemas da administração pública, o objetivo é outro, é garantir os interesses de uma minoria exploradora que faz do Estado seu balcão de negócios. “Modernizar” e “adequar” aos moldes do neoliberalismo, em outras palavras: enriquecer mais o rico e empobrecer mais o pobre.
Que a gestão de Átila Jacomussi (PSB) à frente de Mauá foi um desastre completo já é um fato consumado mesmo antes do final de seu mandato. Os inúmeros escândalos envolvendo roubo de dinheiro público que levou a duas prisões do atual mandatário do cargo de prefeito, além de uma série de investigações em andamento, falam por si só. A corrupção endêmica e a incompetência administrativa espalham-se por todas as secretarias e, obviamente, pela câmara municipal, onde 22 dos 23 vereadores foi cúmplice de crimes e irregularidades do atual governo, demonstrando seu descaso absoluto com a classe trabalhadora mauaense.
Enquanto os governantes Romeu Zema (NOVO) e Alexandre Kalil (PSD) tentam se diferenciar um do outro com suas políticas e ideologias vemos que ao tratarem os funcionários públicos mais pobres os dois agem da mesma maneira. E por conta desses “gestores da miséria” mais de 1.700 trabalhadores e trabalhadoras passarão o mês de junho inteiro com menos de R$500,00.
Proposta do Governo Federal é punir servidores públicos pela crise econômica provocada pela especulação dos bancos e pela incompetência do próprio governo.