UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 9 de novembro de 2025

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Internacional

Maradona sempre defendeu os oprimidos

Sua identidade latino-americana aproximou o craque de diversos líderes e governos progressistas no continente, em especial de Fidel Castro e Hugo Chávez. Ele sempre se manteve identificado com nosso continente. Foram inúmeras as visitas a Cuba e os registros com o comandante da Revolução. Em 1987, Maradona visitou Havana e conheceu Fidel pessoalmente. Diego sempre sustentou que Fidel era um segundo pai para ele e condenou as posturas hostis dos governos estadunidenses contra a Revolução Cubana.

O que os povos da América Latina devem esperar da administração Biden

EUA superaram hoje a última etapa formal para a posse de Joseph Biden e Kamala Harris, com a certificação dos resultados eleitorais pelo congresso...

Cuba comemora o 62° aniversário da revolução realizando profundas mudanças econômicas

Maior liberdade para a circulação do dólar, incentivo à produção privada e diminuição das subvenções públicas são algumas das medidas do governo do presidente...

Povo venezuelano repudia direita golpista nas urnas

Por Felipe Annunziata INTERNACIONAL - Debaixo de um criminoso bloqueio econômico imposto pelos EUA e União Europeia, mais de 6 milhões de venezuelanos foram às...

Crônica | “El Diós Del Pueblo: Hasta Siempre, Don Diego”

De uma época marcada por jogadores engajados nas lutas populares da América Latina, Maradona marcou o mundo dentro e fora das quatro linhas, se tornou uma entidade do futebol sul-americano, e agora se eterniza como uma divindade do esporte.

Nas ruas e nas urnas os povos dizem: Não ao fascismo! Fora Trump e Bolsonaro!

Nos Estados Unidos, mais de 75 milhões de norte-americanos deram uma surra de votos no bilionário Donaldo Trump e votaram pela demissão do patrão de Bolsonaro e de seus filhos. 

Fascista Trump é derrotado em eleições nos EUA

Após vários dias de apuração, Donald Trump, atual presidente dos EUA, foi derrotado pelo candidato do partido democrata, Joe Biden, que até o fechamento desta matéria contabilizava 290 delegados no Colégio Eleitoral. Com quase quatro anos de um governo autoritário, com políticas racistas e antipopulares, Trump foi derrotado nas urnas pela mobilização do povo estadunidense contra o fascismo e o racismo.

A farsa da democracia Norte-Americana

“No fim do dia, o eleitor norte-americano escolhe entre dois lados da mesma moeda, visto que as eleições não apresentam propostas concretas de mudança na sociedade, mas são, em sua maioria, de revisão de reformas já aprovadas e de emendas à constituição.”

A Guerra Civil Espanhola e a luta antifascista

Conhecida também como prévia da 2ª Guerra Mundial, a Guerra Civil Espanhola (1936-1939) é um marco na luta antifascista. No começo do século 20, a Espanha ainda vivia sob um regime monárquico absolutista. Enquanto outros países europeus já tinham aprofundado a Revolução Industrial e a burguesia tinha se constituído enquanto classe dominante, a Espanha vivia sob mando do latifúndio, da aristocracia e da Igreja Católica.

Avança luta por democracia e independência na Costa do Marfim

As lutas do povo da Costa do Marfim contra o despotismo do governo Ouattara avançam, apesar da forte repressão do Estado. Muitas cidades organizam a desobediência civil à sua maneira. O objetivo é derrubar o governo da luta do povo da Costa do Marfim hoje é o poder despótico de Ouattara, representante dos interesses do capital financeiro internacional e da camada mais reacionária e gananciosa da burguesia marfinense.

Esquerda vence eleições na Bolívia

Desde que Jeanine Añez e as milícias fascistas tomaram o poder no golpe de novembro de 2019 a Bolívia tem passado por uma profunda crise econômica. O desemprego aumentou e o governo começou a aplicar a cartilha neoliberal defendida pela Embaixada dos EUA, que deu amplo apoio ao movimento golpista. Na pandemia, além de superfaturar itens de saúde, o governo golpista impôs uma gestão desastrosa que levou à morte de 8,4 mil pessoas. Nas grandes cidades, as milícias fascistas organizadas por apoiadores de Camacho e Añez começaram a perseguir militantes de esquerda. Mas, mesmo nesse quadro, os trabalhadores da cidade e do campo na Bolívia não pararam sua mobilização. Foram meses com greves, bloqueios de estradas mobilizações sociais reivindicando a saída do governo golpista. Nas eleições deste dia 18 isso se refletiu com um comparecimento acima dos 80%, o que pode ter consolidado a virtual vitória de Arce.

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