UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

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Internacional

Colômbia vive novo “bogotaço”

Uma “raiva adiada”, como afirmam as manchetes de alguns noticiários, expressa uma juventude relegada e excluída que voltou às ruas. Ardeu Bogotá e com ela, e as demais cidades sacudidas por protestos, ardeu a Colômbia.

Enver Hoxha: “Os trágicos eventos no Chile, uma lição para os revolucionários no mundo”

Nós acreditamos que os acontecimentos no Chile, o ataque fascista da reação contra as vitórias democráticas do povo chileno, a brutal interferência do Imperialismo Americano e seu suporte a junta militar de Pinochet vai encorajar as pessoas de todo o mundo a serem vigilantes, a resolutamente rejeitarem os slogans imperialistas, revisionistas e oportunistas de toda matiz e mobilizar todas as suas forças em uma corajosa defesa de sua soberania nacional e sua independência, paz e segurança.

A reafirmação dos Estados Unidos é sua política externa

A reafirmação da excepcionalidade dos Estados Unidos é a principal característica tradicional da política externa estadunidense. Os dizeres de que os Estados Unidos são “a maior democracia do mundo” é uma propaganda.

Toda solidariedade ao povo malinês! Fora militares franceses do Mali!

Em 18 de agosto, um golpe de estado foi promovido por altos oficiais do exército de Mali, derrubando o presidente, Ibrahim Boubacar Keïta (IBK),...

O revolucionário Malcolm X

No dia 19 de maio deste ano completaram-se 95 anos do nascimento do revolucionário afro-americano El Hajj Malik Al-Shabazz, mais conhecido como Malcolm X. Sua história de vida e de luta é muito intensa e nos ajuda a entender melhor o desenvolvimento do movimento negro nos Estados Unidos da América e no mundo.

A tentativa de intervenção do imperialismo em Belarus

Nos regimes instaurados por meio “das armas e a sorte dos outros”, o filósofo Maquiavel comenta que “estes se sustentam simplesmente graças à vontade e à sorte de quem lhes concedeu o Estado”.

Morre, aos 81 anos, a comunista russa Nina Andreeva

Nina Andreeva se caracterizou pela coerência política e ideológica em defesa do marxismo-leninismo e de todo seu desenvolvimento na organização da sociedade mais avançada que o mundo já tomou conhecimento, a sociedade soviética.

George Floyd e a questão do racismo: do que precisamos para respirar?

A violência policial contra os pobres nos EUA (assim como no Brasil e outros países), atingindo principalmente os negros, não é novidade. Ocorre diariamente. São centenas, milhares de casos todos os anos. A causa, dizem todos, é um racismo estrutural que permanece apesar dos avanços na legislação e em políticas públicas compensatórias.

Carta | “EUA poderia ter salvo milhares de vítimas da Covid-19”

Durante a pandemia da Covid-19, os Estados Unidos, centro do capitalismo e da pandemia no mundo, dão mais uma prova de que este sistema está ultrapassado. O país tem uma população de 328,2 milhões de pessoas, representando cerca de 4% da população mundial, no entanto, o número de óbitos durante a pandemia é assustador. Segundo relatório da OMS, 28% de todas as mortes e casos no mundo estão nos EUA. Se compararmos os dados da pandemia nos EUA, China e Índia (países mais populosos no mundo) com os de Cuba, por exemplo, observa-se que o caminho é o socialismo.

Bolsonaro prejudica brasileiros até em Portugal

Podemos afirmar, com certeza, que não existe uma imagem hegemônica dos brasileiros residentes em Portugal. Por dois motivos: de um lado, Portugal é um país muito complexo, com diferenças regionais significativas, isso evidencia percepções diferentes dos brasileiros de acordo com a cultura regional e com a população da cidade que os recebe. Por outro lado, os brasileiros que vieram para Portugal têm origens e formações diversificadas.

Os protestos Black Lives Matter nos Estados Unidos

Liberdade e trabalho continuam na agenda dos norte-americanos, especialmente os negros. Liberdade para respirar sem medo. Foi a morte de George Floyd, em Minneapolis, asfixiado por um policial que pressionou o pescoço dele, com o joelho, até a morte, que detonou a onda de protestos no país. Mas a movimentação, que, à primeira vista, pareceu brotar do nada, tem história. Vem se adensando com as violências repetidas, gravadas, expostas ao mundo pelos aparelhos de telefone celular. E o que está em jogo agora não é apenas a exigência de mudança nas práticas policiais. Isso é o que alguns meios de comunicação estabelecidos e os políticos desgastados e desconectados da realidade querem fazer parecer. A pauta vai mais fundo na briga contra o racismo estrutural, contra quatro séculos de abusos.

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