UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

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Luta Popular

MLB ocupa a Secretária de Proteção Social em Fortaleza

Redação do Ceará FORTALEZA – O Movimento de Lutas nos bairros, vilas e favelas – MLB realizou no dia 15 de dezembro, o ATO DO...

Prefeitura exclui famílias pobres de programas habitacionais

Por Isabella Alho e João Coelho Movimento de Luta nos Bairros Vilas e Favelas SÃO BERNARDO DO CAMPO - Hoje pela manhã, dia 11/12/2020, a Prefeitura...

Serviço Público de Saúde Mental ameaçado em Florianópolis

O Centro de Atenção Psico-Social (CAPS - II) da Ponta do Coral no município de Florianópolis/SC sofre com descaso e sucateamento pelo Prefeito...

Ato em Maceió denuncia tortura racista dentro de supermercado

A União da Juventude Rebelião (UJR), numa ação conjunta com diversos movimentos sociais, estudantis e partidos políticos atuantes em Alagoas, promoveu, no dia 28 de novembro, um ato antirracista em frente ao supermercado GBarbosa, unidade do bairro Tabuleiro do Martins, em Maceió. A atividade teve como objetivo exigir justiça para o jovem negro de 19 anos que, ao entrar no supermercado para comprar um celular, na semana anterior, foi conduzido pela segurança da loja até uma sala, espancado e torturado.

Justiça do Rio de Janeiro suspende lei que impedia despejos durante a pandemia

A lei também suspendia a aplicação e cobrança de multas contratuais e juros em casos de não pagamento de aluguel ou das prestações de quitação dos imóveis residenciais.

A luta da Ocupação Emmanuel Bezerra contra ordem de despejo

Na última sexta feira (20), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) solicitou à Justiça Federal a reintegração de posse do prédio, sem dialogar com o movimento e com as famílias que abrigam o local, autorizando inclusive o uso da força policial para retirar as famílias da ocupação.

Famílias sem teto de São Bernardo sofrem despejo

Na madrugada de sábado (21), duzentas famílias organizadas de diversos bairros pobres da cidade ocuparam um terreno há anos abandonado na cidade. O espaço vazio gerava perigo e insegurança à população que se deslocava pelos arredores, servia como descarte de lixo e descumpria o Estatuto da Cidade da Constituição Federal no que diz respeito à função social da propriedade.

Criança de 12 anos é assassinada pela PM de Santa Catarina

Por Luiza Wolff e Matheus Menezes União da Juventude Rebelião FLORIANÓPOLIS - Na noite desta quarta-feira (11/11), mais uma vez as balas da Polícia Militar de...

Marsha P. Johnson: símbolo e exemplo na luta pelos direitos LGBTs

Por Guilherme Brasil Uma das maiores ativistas dos direitos LGBTs no mundo. Marsha P. Johnson deve ser conhecida por todos que lutam por uma nova...

Movimento de Luta nos Bairros: “Gente que vai à luta pelo direito do povo”

Entre a universidade, o posto de saúde e um centro comunitário abandonado, encontra-se a rua que leva ao Alto do Pantanal, um dos únicos bairros que não está entre os mais de 130 processos de regularização fundiária da cidade. O acesso não é fácil, a rua íngreme e sem pavimentação impede a chegada do transporte público e do Samu. As milhares de pessoas que ali vivem sofrem constantemente com o descaso do poder público, que permite, além de outros problemas, a proliferação de ratos e doenças contagiosas devido à falta de saneamento básico e à ausência da coleta seletiva. A falta de água foi o estopim para que os moradores, junto ao MLB, presente desde abril pela Campanha de Solidariedade, se organizassem para lutar por melhores condições de moradia. Se iniciava ali o germe da organização popular. Essa história é retratada nessa entrevista que o jornal A Verdade, já conhecido pela comunidade, fez com alguns moradores e membros do Núcleo de Base do MLB do Alto do Pantanal.

Prefeituras abandonam bairros pobres

Heron Barroso, Fernando Alves e Rafael Freire RIO DE JANEIRO (RJ) – Por ser um país capitalista, o processo de urbanização do Brasil sempre caminhou...

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