UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 20 de abril de 2025

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Lutas e Heróis do Povo

Margarida Maria Alves: “É melhor morrer na luta do que morrer de fome”

Margarida deixou-nos uma grande lição: a da coragem e da persistência. Essa coragem passou a ser a bandeira da nova diretoria do sindicato. “Trabalhadores, não vamos temer nada, a não ser a Deus; vamos lutar porque, unidos, teremos forças para derrubar a prepotência e os poderosos, que não podem ficar eternamente de cima do muro, massacrando o pobre, prejudicando e usurpando aquilo que é nosso direito.” Palavras da líder camponesa.

A luta da ocupação Pedro Melo contra o despejo em Natal

O MLB, constrói há 3 anos a ocupação Pedro Melo, localizada no bairro da Ribeira em Natal (RN), que abriga atualmente 21 famílias. A prefeitura da cidade quer despejar as famílias para deixar o prédio vazio novamente.

Morre, aos 81 anos, a comunista russa Nina Andreeva

Nina Andreeva se caracterizou pela coerência política e ideológica em defesa do marxismo-leninismo e de todo seu desenvolvimento na organização da sociedade mais avançada que o mundo já tomou conhecimento, a sociedade soviética.

A morte do Bando de Lampião: “Banditismo por uma questão de classe”

Hoje completa, exatamente, 82 anos da morte de Lampião e de seus companheiros na grota de Angicos, município de Poço Redondo no estado de Sergipe.

George Floyd e a questão do racismo: do que precisamos para respirar?

A violência policial contra os pobres nos EUA (assim como no Brasil e outros países), atingindo principalmente os negros, não é novidade. Ocorre diariamente. São centenas, milhares de casos todos os anos. A causa, dizem todos, é um racismo estrutural que permanece apesar dos avanços na legislação e em políticas públicas compensatórias.

De outro ponto de vista: marxismo e os povos colonizados

Por Beatriz Contelli São Paulo O que diriam os escravizados de São Domingos (Haiti), os zapatistas de Morelos (México), os revoltosos da Frente Sandinista (Nicarágua) e...

Padre Henrique: herói dos trabalhadores brasileiros

Há 51 anos atrás, no dia 27 de Maio de 1969, Antônio Henrique Pereira Neto, conhecido popularmente como Padre Henrique, era torturado e assassinado covardemente pela ditadura fascista brasileira no matagal da Cidade Universitária, onde ironicamente se encontra o Colégio Militar do Recife atualmente, no estado de Pernambuco.

“Aldir Blanc: Chora a Nossa Pátria Mãe Gentil”

Foi numa madrugada, seu horário predileto, que ele partiu no dia 4 de maio de 2020. Um carioca da gema, um brasileiro de verdade, cronista do povo, expressando a realidade e anunciando sua transformação nas poesias, letras de música e crônicas. Tinha somente 73 anos de idade e continuava produzindo muito, apesar da diabetes e hipertensão com as quais convivia há alguns anos.

O capitalismo e a luta antirracista no Brasil

Por Arthur Ventura da Silva “60% dos jovens de periferia sem antecedentes criminais já sofreram violência policial A cada 4 pessoas mortas pela polícia, 3 são...

Derrubar monumentos à escravidão e à exploração é direito humano dos povos

Por isso, do lado de cá devemos falar alto e defender que derrubar monumentos à escravidão e à exploração é um direito humano dos povos. Nossos antepassados já sofreram e foram assassinados na mão desses que hoje estão petrificados, não precisamos que a sua glorificação continue a matar também nossa memória.

Poesia: Maio de 66

O rapper carioca Gabriel Montsho (@GbMontsho), militante da União da Juventude Rebelião e do Movimento Negro Perifa Zumbi, produziu uma poesia em homenagem aos heróis fundadores do Partido Comunista Revolucionário, que completa 54 anos neste mês de maio. Confira o vídeo gravado por Gb.

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