UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

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Centro-oeste em chamas

Bolsonaro não acionou o exército para conter as chamas. Pelo histórico, o exército só serve para ameaçar o Supremo Tribunal Federal (STF) quando ele se sente ameaçado em algum processo político. A necessidade de prevenir danos irreversíveis ao meio ambiente não desperta o mesmo interesse, todavia, reconheçamos o seguinte: ninguém esperava mais desses covardes que ocupam os cargos de presidente da república, ministro do meio-ambiente e governos dos estados.

Movimento Correnteza constrói ato contra cortes na educação

Desde o início do seu governo, Bolsonaro vem se colocando como inimigo da educação. O ano de 2019 foi marcado pelo enfrentamento aos cortes de 30% nos orçamentos e para 2021 a projeção é de uma redução de 17,5% no orçamento das universidades, o que significa 18% a menos em assistência estudantil.

CIPOML: “Vamos nos unir na luta pelo socialismo para que assim possamos viver!”

O socialismo é o único sistema que nos tirará do sufoco, é o único sistema que nos permitirá viver! Ele acabará com a violência, insegurança, desigualdade salarial, crises econômicas, guerras, homofobia, êxodos, xenofobia, colonizações, neoliberalismo e destruição da natureza!

As mulheres trabalhadoras e a luta pelo direito à moradia

A vida nas cidades brasileiras não é nada fácil para a população trabalhadora e pobre do nosso país. Tanto no campo como as grandes metrópoles, cada um à sua maneira, são extremamente explorados pelo estado capitalista, pelas ,nas grandes empresas, fábricas, no trabalho informal, sem ter acesso nem mesmo o mínimo do que é a cidade. Às trabalhadoras e trabalhadores não restam nem mesmo o direito à cidade, a moradia digna, ao saneamento básico, água potável, educação, saúde, lazer, cultura, emprego e a tantos outros direitos mínimos.

Esposas e mães de detentos ocupam as ruas pelo direito de visitas

Ainda na segunda feira, após a resposta negativa às suas exigências, as mulheres decidiram por acampar na frente da casa do Governador do Estado de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), até conquistarem seu direito de visitas.

Marxismo e a Cidade: Programa de Formação na Quarentena

Habitações sem saneamento básico, famílias morando nas ruas, alto preço dos aluguéis, transportes em péssimas condições, violência urbana, são, dentre outros, problemas de diversas cidades do mundo. Essas questões urbanas enfrentadas pelos trabalhadores foram e tem sido motivo de diversas grandes manifestações e protestos Brasil afora. À exemplo das jornadas de junho de 2013 pelo passe livre no Brasil e da luta contra a violência policial mais recentemente nos Estados Unidos.

Movimentos populares ocupam a Secretaria das Cidades no Ceará

Diversos movimentos populares, partidos políticos, sindicatos e juventudes ocuparam a Secretaria das Cidades do Governo do estado do Ceará nesta manhã (16/09). As principais reivindicações dos movimentos: pela “Não a Reintegração de Posse” da Ocupação Carlos Marighella; contra os Despejos e por uma política efetiva de moradia popular para a população pobre do Ceará.

A Impunidade no caso de Mariana Ferrer

Para que haja verdadeiramente a emancipação feminina devemos lutar contra esses sistemas que nos oprimem, porque essas lutas são indissociáveis. Devemos inserir ainda a discussão de gênero nas políticas públicas educacionais como parte dos currículos escolares e enfrentar as forças conservadoras do Brasil e do fascista Bolsonaro com toda sua corja misógina.

Aplicativos de serviços querem precarizar o trabalho e privatizar o transporte público

Com esse cenário de precarização e privatização não há outra saída senão ocupar as ruas. As péssimas condições de trabalho dos entregadores e de todos os trabalhadores é uma expressão da degradação do capitalismo que se torna ainda mais violento: o fascismo. O fascismo é uma ferramenta da burguesia para garantir seus lucros através da intensa exploração do trabalho. Devemos trabalhar para que cada greve – como a grande greve nacional dos entregadores do dia 1º de julho deste ano – exija não só a melhoria das condições de trabalho, mas também a derrubada do governo Bolsonaro e dos militares que representam o capitalismo na sua forma mais cruel.

Colômbia vive novo “bogotaço”

Uma “raiva adiada”, como afirmam as manchetes de alguns noticiários, expressa uma juventude relegada e excluída que voltou às ruas. Ardeu Bogotá e com ela, e as demais cidades sacudidas por protestos, ardeu a Colômbia.

O Estado-empresa ou o direito como mercadoria: crítica à Reforma Administrativa

Essa reforma não pretende resolver os problemas da administração pública, o objetivo é outro, é garantir os interesses de uma minoria exploradora que faz do Estado seu balcão de negócios. “Modernizar” e “adequar” aos moldes do neoliberalismo, em outras palavras: enriquecer mais o rico e empobrecer mais o pobre.

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