Bolsonaro veio a Mato Grosso participar do encerramento do Seminário Regional Política de Etnodesenvolvimento e Sustentabilidade, que teve como principal foco cooptar as comunidades indígenas para o agronegócio.
Representante da empresa Davati Medical Supply, que fornece vacinas contra a Covid-19, afirma que diretor do Ministério da Saúde cobrou propina de US$ 1 por dose “para o grupo” como condição para fechar contrato com o governo.
Nesta quarta (19), trabalhadores e estudantes do país protestaram contra os cortes do Governo Bolsonaro na educação pública. A Associação Nacional dos Dirigentes das...
Depoimento de executivo da multinacional estadunidense revela que governo brasileiro não quis comprar ao menos 1,5 milhão de doses de vacina contra a Covid-19, atrasando em mais de um mês a vacinação de 750 mil profissionais de saúde.
Na última quinta-feira (08), foi realizado um ato em homenagem aos mortos e vítimas da ditadura militar no centro de Salvador. O ato foi convocado pelos partidos PCR, UP e PCB em frente ao monumento que homenageia os baianos mortos pela ditadura para denunciar o golpe implementado em 1º de abril de 1964 pelos militares.
O fato de alguns países ricos terem adquirido vacinas em quantidade expressivamente excessiva omite o fato de que vacinas estão faltando nos países mais pobres.
O governo Bolsonaro diz que o lockdown e medidas mais rígidas para conter o avanço da pandemia vão acabar com a economia e aumentar o desemprego. Para ele, “é melhor o povo morrer de covid do que de fome”. Mas será mesmo inevitável ter que fazer essa escolha?
Relatório publicado pelo Departamento de Saúde dos EUA revelou que o então presidente Donald Trump “persuadiu” o Brasil a não comprar doses da vacina Sputnik V, fabricada na Rússia, levando nosso país a se transformar no “cemitério do mundo” e uma das nações mais atrasadas na vacinação em todo o planeta.
Frente a essa situação, é necessário se preparar para ocupar as ruas esta semana, especialmente nos dias 31 de março e 1 de abril, combatendo as intenções golpistas e denunciando a data que marca o golpe militar. O estado de alerta e a mobilização popular são as únicas formas de barrar os golpistas e impedir a representação fictícia de uma apoio popular que esses genocidas nunca tiveram.
Em carta aberta assinada por nomes como padre Júlio Lancellotti, dom Mauro Morelli, Leonardo Boff e Chico Buarque, religiosos e intelectuais denunciam gestão desastrosa da pandemia e pedem providências da ONU