UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 1 de setembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Pré-candidatos da Unidade Popular em Florianópolis

A situação não está fácil para o povo pobre e trabalhador de Florianópolis. Os baixos salários não acompanham o preço necessário para viver na “Ilha da Magia”. O aluguel é um dos mais caros do país e a cesta básica é a terceira mais cara entre as capitais. Além disso, o transporte público é caro e ineficiente. E, em plena pandemia, o desemprego só cresce, fazendo com que muitos estejam trabalhando na informalidade, sem nenhuma garantia do amanhã.

Carvalho denuncia exploração dos patrões em Teresina

Francisco Carvalho é pré-candidato à Câmara de Vereadores de Teresina. Carvalho tem 40 anos, é trabalhador do sistema de transporte coletivo e militante do Movimento Luta de Classes. Filho de pais maranhenses, aos dois anos, com a separação dos pais foi morar com seus avós em Valença do Piauí. Como muitas crianças e jovens pobres, desde cedo teve que trabalhar para ajudar sua família, vendendo picolé. Aos 13 anos, voltou para Teresina com sua mãe e irmãos em busca de mais oportunidades de emprego para melhorar as condições de vida da família.

Unidade Popular apresenta pré-candidatos em Natal

O Diretório Municipal de Natal (RN) aprovou os nomes de Samara Martins e Francisco Dias como pré-candidatos a vereador nas Eleições 2020. Lutadores populares comprometidos com as causas do povo pobre e preto, ambos representarão em suas campanhas a construção coletiva de uma alternativa para a capital potiguar.

Unidade Popular tem seis pré-candidatos no Rio Grande do Sul

Lançamos também em Passo Fundo a pré-candidatura da companheira Milena Moretto. Estudante de História, militante da União da Juventude Rebelião e do Movimento de Mulheres Olga Benario, Milena esteve à frente das lutas por direitos das mulheres e da juventude na cidade. O momento nos exige disposição e coragem e isso os militantes da Unidade Popular e o nosso povo da periferia, a classe trabalhadora, têm de sobra.

Governo e patrões deixam mais de 40 milhões sem emprego

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 40,9 milhões de pessoas querem trabalhar, mas não conseguem emprego. São homens, mulheres, jovens que precisam se alimentar, vestir, pagar luz, água, mas, mesmo colocando seus músculos, sua energia, sua inteligência e capacidade à venda no mercado, ouve que “não há vagas”. Os patrões, os banqueiros ficaram mais ricos durante a pandemia, mas negam emprego àqueles que só podem viver se tiverem um trabalho e receberem um salário.

Manaus, de Paris a Detroit dos trópicos

Manaus é refém do modelo da Zona Franca, não podendo sair desse sistema sem sofrer grandes reveses. Nós, enquanto defensores do proletariado, devemos defender a indústria manauara não do jeito que ela é, mas uma indústria necessária para atender as necessidades e desejos da classe trabalhadora, que não prejudique o meio ambiente e que seja capaz de oferecer novas tecnologias necessárias para o avanço da sociedade.

Truculência contra trabalhadores sem-terra

Guilherme Piva BARBACENA (MG) – A cidade de Campo do Meio, no sul de Minas, tomou o noticiário da grande mídia nacional. Um agosto amargo...

João Dória ataca a ciência e a saúde em meio a pandemia

O projeto soma-se aos diversos ataques que a ciência brasileira vem sofrendo nos últimos anos e, se aprovado, o impacto sobre a autonomia das universidades e da ciência será devastador. A Fapesp perderia, já em 2020, aproximadamente R$ 580 milhões enquanto a USP perderia R$ 480 milhões.

Orlando Morando usa do poder para se promover ilegalmente em período pré-eleitoral

É curioso perceber que de uma forma ou de outra a justiça de São Paulo referenda os devaneios personalistas da elite política paulista, seja aplicando multas que mal fazem cócegas aos bolsos multimilionários desses políticos enquanto mantém seus direitos ou mesmo fingindo cegueira às claras intenções propagandísticas deles.

A inserção das pessoas com deficiências nos movimentos populares

Na sociedade capitalista, a luta contra o capacitismo tem muito a evoluir. Como podemos perceber, nos movimentos o debate que vem sendo feito e é fundamental para o avanço que as pessoas com deficiência estejam inseridas no contexto das lutas sociais. A construção do poder popular será efetiva quando homens, mulheres, indígenas, negros, negras, quilombolas e pessoas com deficiência realmente ocuparem os espaços de decisão. É por isso, que a Unidade Popular pelo Socialismo foi fundada, para representar todos e todas e para termos um país mais justo e igualitário.

Esposas e mães de detentos ocupam as ruas pelo direito de visitas

Ainda na segunda feira, após a resposta negativa às suas exigências, as mulheres decidiram por acampar na frente da casa do Governador do Estado de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), até conquistarem seu direito de visitas.

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