UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sábado, 2 de novembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Greve termina com vitória dos trabalhadores da Comcap

Apesar da forte campanha contra a greve, os trabalhadores saíram vitoriosos com o acordo antes estabelecido, sendo agora cumprido pelo prefeito e expulsando as empresas privadas que não continuarão prestando o serviço.

Trabalhadores da COMCAP seguem em greve em Florianópolis

“‘O que a gente quer não é aumento salarial, é a reposição inflacionária que já estava no nosso acordo coletivo do ano passado. Essa lei federal que ele [Gean] diz não vale para acordos firmados antes da pandemia: ele não tá pagando porque não quer. Ele tá devendo!” – Afirma David Felipe Conceição, de 20 anos, trabalhador da empresa, sobre os objetivos da greve.’”

Decreto estadual autoriza licitação para concessão de linhas da CPTM

“Junto com o avanço do processo de concessão, a CPTM tem demitido dezenas de funcionários e ampliado a terceirização de suas atividades e o vínculo fragilizado entre empregado e empresa.”

Prefeitura e vereadores reduzem salário dos servidores em São Bernardo do Campo

“Diversos especialistas, órgãos como o Conselho Tutelar e movimentos da sociedade civil têm criticado a medida, que viola a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Estatuto da Juventude.”

Terceirizadas fundam associação independente em São Paulo

“A Associação Independente de Trabalhadoras e Trabalhadores Terceirizados (AIT) surgiu para ser o apoio para a organização da categoria terceirizada já que, de modo infeliz, os sindicatos que representam os  terceirizados está controlado por quem foge da luta e anda ao lado dos patrões.”

Ameaça de demissão em massa dos trabalhadores terceirizados da UnB

Por cerca de quase 10 anos a empresa Servite prestou serviços terceirizados pra Universidade de Brasília (UnB), e essa empresa tinha uma prática política de perseguição aos trabalhadores, cortavam direitos como vale transporte e alimentação caso os trabalhadores se sindicalizassem, e assediava moralmente os trabalhadores e trabalhadoras terceirizadas, e a Administração Superior da UnB, tratava com desdenho quando os trabalhadores lhe procuravam. Nesse sentido, os trabalhadores terceirizados juntamente com o Movimento Estudantil se organizaram para pressionar a Universidade para não renovar o contrato com essa empresa, e depois de muita mobilização conseguimos fazer com que, de fato, fosse aberto novo edital para novas empresas poderem prestar o serviço terceirizado da Universidade.

A superexploração do trabalho no ramo da publicidade e propaganda

Apesar de ser uma jovem categoria, superexploração do trabalho demonstra a maior proletarização dos trabalhadores das agências de Design Gráfico, Publicidade e Propaganda.

Carta | “Trabalhador, está na hora de virar o jogo!”

A realidade em que vivem os trabalhadores e trabalhadoras terceirizados, como a dona Maria e a dona Rosa, é de sonegação de direitos por parte dos patrões. Desde o não cumprimento do depósito do fundo de garantia à falta de pagamento de rescisão, atraso de salários, atraso ou falta do pagamento do 13º, dificuldade para tirar férias (há casos de trabalhadores que ficam até cinco anos sem férias) e, por fim, demissão injusta e injustificável.

Osvaldo Silva: “O Movimento Luta de Classes é uma ferramenta contra a exploração”

O Movimento Luta de Classes (MLC) avançou seu trabalho junto à classe trabalhadora da cidade com a garantia de eleição do companheiro Osvaldo Silva dos Santos para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) dentro da fábrica de massas Menegon, onde ele trabalha há menos de um ano. A Cipa tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

CIPOML: “Os trabalhadores e o povo arcam com o peso da pior crise das últimas décadas”

“Na realidade, a burguesia internacional busca aproveitar as atuais circunstâncias para encontrar novos mecanismos de acumulação, ou seja, de elevar a níveis mais altos a exploração do trabalho assalariado, a extração de mais-valia.”

Réu por corrupção, Baldy reassume secretaria de transportes de SP e prepara concessão de linhas da CPTM

O Movimento Luta de Classes (MLC) tem denunciado que o processo de privatização no setor “piora a qualidade do serviço, tornando-o ainda mais caro tanto para o Estado quanto para população. Se a venda do patrimônio do povo e a consequente perda da qualidade já nos são inadmissíveis, é um escândalo que a assinatura que autoriza tudo isso seja justamente a de um acusado de tirar vantagens de licitações públicas. Fora Baldy! Fora Dória! Transporte público não é mercadoria!”

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