UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

terça-feira, 28 de março de 2023

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Chega de comemorar mortes: a importância da luta por memória e verdade hoje

Tanto na ditadura militar, quanto na atual pandemia, o que se observa é o sacrifício da vida do povo em prol da manutenção do capitalismo. Rememorar os crimes que a ditadura cometeu é fundamental para compreendermos e articularmos as lutas no tempo presente. E o mesmo vale para os dias de hoje: as milhares de mortes (que poderiam ser evitadas) precisam ser devidamente responsabilizadas.

O vírus, o lucro e a vida

O governo Bolsonaro tem o compromisso com uma agenda de desconstrução de direitos, obscurantista, negacionista, de destruição daquelas e daqueles que não estão alinhados às ideias e à sua maneira de proceder. Seu governo é mais do que a reunião de um amontoado de ignorantes, é um projeto deliberado de destruição

Rede de supermercados no RJ processa MLB por lutar contra a fome e a carestia

Juliete Pantoja, Giovanna Almeida, Heron Barroso e Raphael Almeida estão sendo acusados pelo Supermercado Mundial de extorsão e associação criminosa por participarem de manifestação no supermercado contra a fome e o aumento do preço dos alimentos. Caso está sendo acompanhado pela Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ.

O Marxismo e o Direito: Programa de Formação na Quarentena

O Jornal A Verdade, na programação de formação na quarentena, decidiu abordar O Marxismo e o Direito, tema pouco abordado na perspectiva marxista, onde existem muitas incompreensões. Escolhemos vários textos para possibilitar abordagens por várias perspectivas do tema, entre elas, como o marxismo encara o direito, características do direito em um sistema socialista, como foi a experiência da União Soviética, em particular o seu sistema prisional, entre outros aspectos.

Mesmo em quarentena, uruguaios relembram mortos pela ditadura

Familiares de mortos e desaparecidos políticos protestam exigindo justiça e punição dos responsáveis pelos crimes cometidos pela ditadura militar no Uruguai. Este ano, devido à pandemia, Marcha do Silêncio foi "virtual".

Polícia Militar assassina Pedro Henrique, ativista dos Direitos Humanos

Após cerca de um ano do assassinato truculento do ativista baiano Pedro Henrique, o delegado responsável concluiu inquérito e indiciou os Policiais Militares Bruno de Cerqueira Montino e Sidnei Santana Costa por homicídio.

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