Anualmente, no mês de maio, o povo xukuru de ororubá realiza uma Assembleia Geral no seu território situado na Serra do Orurubá, Município de Pesqueira (PE). Neste ano, a Assembleia não se realizará, pelo menos no mês tradicional, em virtude da pandemia do coronavírus, que afeta todos os povos do planeta.
Nascido em Amarante, Piauí, Clóvis Steiger de Assis Moura (1925 - 2003) foi sociólogo, jornalista, historiador e escritor. Em sua trajetória intelectual e política, contribuiu com o pensamento da cultura popular brasileira e, baseado na teoria marxista, analisou a luta de classes no sistema escravista e seus desdobramentos na construção social do Brasil. Clóvis trabalhou como jornalista quando esteve na Bahia, em 1947. Neste período, trabalhou no Jornal O Momento, diário do Partido Comunista do Brasil (PCB), aprofundando seu contato com a teoria marxista e filiando-se ao partido em 1945. Clóvis Moura foi um dos deputados cassados quando da cassação do PCB 1947, juntamente com Carlos Marighella e Jorge Amado. Em 1962, alinhou-se com as posições do PCdoB, formulando sobretudo o pensamento teórico do movimento negro, contribuindo com a fundação tanto do MNU quanto da UNEGRO.
Dando continuidade aos planos imperialistas, o presidente norte-americano Donald Trump coloca em ação um plano contra a Venezuela que envolve navios de guerra da Marinha, aeronaves de vigilância com Sistema Aéreo de Alerta e Controle (AWACS, sigla em inglês) e forças especiais terrestres. Essas tropas se aproximarão da Venezuela e poderão fazer o bloqueio econômico se transformar em um bloqueio militar, físico.
Fundado em 1983, o Jornal Hoy é um importante órgão dos trabalhadores e da juventude argentina. A expansão do jornal teve um papel muito importante no desenvolvimento do Partido Comunista Revolucionário e na divulgação das ideias socialistas junto ao povo argentino. Para melhor compreensão dessa história, A Verdade entrevistou os companheiros da sua redação.
O Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (SIPRI, pela sigla em inglês), divulgou que os gastos militares em 2019 foram de US$ 1,917 trilhão, 3,6% maiores do que em 2018.
Inicio com uma história que testemunhei em 2013, quando estava estudando nos EUA. Participava de uma aula quando uma das minhas colegas passou mal e desmaiou. Imediatamente acionamos o serviço médico da faculdade, que prestou os primeiros-socorros e disse que ela precisaria ir para o hospital, sendo necessário chamar uma ambulância. Instintivamente peguei o celular para chamar uma, como se faz no Brasil, pensando existir um serviço como o Samu.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), “Saúde é o estado do mais completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de enfermidade”. Podemos ver nessa definição uma ampliação da ideia de saúde. Essa visão, adotada também pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, coloca, juntamente com o bem-estar físico, o estado de saúde mental e a situação social do indivíduo. Ou seja, procura enxergar o ser na sua totalidade, além dos seus sinais vitais, como ele se sente, onde mora, do que se alimenta, se tem uma rede de apoio com que contar, além de outros determinantes sociais.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do total de pessoas vivendo em casas sem esgoto, 63% (46,526 milhões de pessoas) moram no Norte e no Nordeste. No Norte, 79,3% dos habitantes moram em domicílios sem esgoto sanitário. Esses números em Belém, capital do Pará, são alarmantes: somente 13% das residências possuem coleta de esgoto.
O Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB), no Estado do Ceará, está realizando a Rede Solidária do MLB, uma iniciativa popular para arrecadar recursos financeiros, materiais de limpeza e higiene para famílias que vivem em bairros pobres, que são o grupo mais vulnerável durante o isolamento social devido à pandemia de Covid-19.
No meio da pandemia de coronavírus, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), encaminhou um projeto de lei para a Assembleia Legislativa que permite a privatização de vários setores da administração pública. No projeto está prevista a privatização da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Estadual da Zona Oeste (Uezo) e Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), além da Companhia Estadual de Água e Esgoto (Cedae) e até da Fundação de Apoio à Infância (FAI), responsável por cuidar de crianças e adolescentes abandonados.