“Não é o trabalho feminino em si que rebaixa os salários ao entrar em competição com o trabalho masculino, mas sim sua exploração pelos capitalistas que dele se apropriam.”.
– Clara Zetkin (1857-1933).
Essa vitória demonstra a importância da organização sindical e que, com unidade da comunidade universitária e dos gestores comprometidos com a democracia universitária, é possível conter os retrocessos dos interventores bolsonaristas nas universidades federais.
É urgente a mobilização dos movimentos sociais e das organizações populares em volta da pauta da garantia dos direitos dos moradores das favelas e, sobretudo, das crianças das comunidades.
Enquanto corta salários de servidores com a justificativa de conter gastos, Bolsonaro gastou R$3 bilhões com a compra de votos de deputados e senadores para suas pautas no Congresso e para a eleição de seus candidatos à Presidência da Câmara e comissões que investigam seus casos de corrupção.
Em cinco anos, mais de 800 mulheres foram atendidas diretamente, o que se traduz na formação de uma rede de apoio para mais de 3.200 pessoas, entre crianças e demais familiares.
Esse cenário faz com que nós, mulheres, tenhamos um papel imprescindível para exigir nossos direitos e encontrar, através da solidariedade de classe, alternativas para sobrevivermos, em meio a tantos ataques.
O objetivo do governo israelense é se utilizar da pandemia para aprofundar a opressão sobre a população palestina, promover um genocídio e fortalecer a ocupação militar sobre os territórios que pertencem historicamente ao povo palestino.
O principal desafio das forças revolucionárias nas eleições de fevereiro esteve, portanto, diretamente ligado à necessidade de expressar na luta eleitoral a luta de rua que ocorreu no ano anterior.