Stálin formulou diversos textos que descrevem a necessidade de uma organização forte, centralizada, monolítica e que agisse como um punho firme. No texto “A...
A obra "Fundamentos do Leninismo”, escrita em 1924 por Josef Stálin, consiste em nove palestras que ele proferiu na Universidade de Sverdlov naquele ano....
Quem foi Josef Stálin e por quê seu nome, história e luta revolucionárias incomodam a burguesia internacional?
Pablo Miranda Partido Comunista Marxista-Leninista do Equador
EQUADOR – Durante...
Stálin enxergava o movimento Stakhanovista como uma importante etapa desse processo pois se tratava de operários na base da produção plenamente conscientes de seu papel histórico, dotados da expertise para o manejo da tecnologia e devotados a construção do socialismo.
No dia 05 de março de 1953, falecia Josef Stálin, principal dirigente do Partido Comunista (bolchevique) da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Aos 74 anos, fora vítima de um derrame cerebral que o levou à imortalidade: 4 milhões de pessoas compareceram ao seu funeral, vindas de todas as partes do mundo. Até os dias de hoje, nesta data, há peregrinações de dezenas de milhares de pessoas que levam flores ao seu túmulo.
O marxismo sempre defendeu a necessidade do socialismo para que a ciência e o progresso técnico fossem usados em benefício da humanidade e não contra ela, como ocorre no capitalismo. Para esconder essa enorme vantagem do socialismo sobre o capitalismo, a burguesia sempre atribuiu à União Soviética crimes que ela não cometeu, atos que não praticou. A forma como é retratado o biólogo e agrônomo Trofim Lysenko é um exemplo dessa manipulação da História.
“O fim, porém, é orientar tanto os camponeses e a classe trabalhadora a lutar por mudanças estruturais, a promover uma ruptura revolucionária ao sistema capitalista.”
Não bastasse um artigo anterior repleto de mentiras, invenções descaradas e claras contradições no discurso geral, Igor Gielow aproveita do atual antiliberalismo de Caetano Veloso e da crescente fama de Domenico Losurdo, comunista italiano, para escrever um novo artigo com curiosidades sobre José Stálin.
Pior que o primeiro, o anticomunista decide usar fontes dessa vez. Teoricamente, isso enriqueceria ainda mais a veracidade de seu escrito, porém, o que seria virtude de enriquecimento teórico e proatividade literária acabou se tornando no mais cômico e nojento mau-caratismo: todas as fontes do artigo de Igor Gielow são, pasmem, Igor Gielow.
O Dia da Vitória na Rússia tornou-se um espaço em que colunistas se esforçam para premeditar cenários políticos que nunca se realizam, desvendar bastidores que não se desvendam e espalhar fatos que são, na verdade, mentiras.