UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sábado, 7 de junho de 2025

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Enem: governo põe vida de milhões de estudantes em risco

“A Justiça Federal suspendeu a realização das provas no Amazonas, dada a situação crítica da pandemia nos municípios do estado, onde a população sofre com hospitais lotados, falta de cilindros de oxigênio, e equipamentos de proteção individual para os profissionais da saúde.”

Sucateamento do Conservatório de Tatuí e o projeto de privatização do PSDB

O conservatório está em um processo contínuo de precarização e já vem enfrentando reduções de investimentos exponenciais. De 2014 a 2017, o orçamento de...

SECUNDARISTAS DO ABC ORGANIZAM AS LUTAS PARA O PRÓXIMO PERÍODO

Karen Almeida e Yago Amador - Associação Regional dos Estudantes Secundaristas do Grande ABC SÃO BERNARDO DO CAMPO - No dia 13 de dezembro, os...

Governo Bolsonaro pretende acabar com programas de saúde mental do SUS

É somente na sociedade socialista que o povo trabalhador irá ter saúde como bem estar mental, físico, emocional e social de fato.

União da Juventude Rebelião realiza encontro estadual na Bahia

“Depois da chegada do destacamento que participou da luta dos trabalhadores, o plenário ficou mais entusiasmado em debater as formas de organização da juventude revolucionária baiana.”

Câmara Muncipal e Orlando Morando são responsáveis pela extinção da Fundação Criança

Além de extinção da Fundação Criança, Câmara Municipal e Prefeito de São Bernardo do Campo são responsáveis por ataque ao funcionalismo público.

Carta | “ETEC Jaraguá: a história de uma ocupação”

O ano de 2016 foi um marco da história do movimento estudantil brasileiro, sobretudo o secundarista: o governo Alckmin em São Paulo e sua política nefasta para a educação pública foram alvos de uma série de levantes nas escolas básicas e técnicas que, tanto nas salas de aula como nas ruas, ergueram a voz para dar um basta em tamanha precarização. A Ocupação das ETECs foi um dos principais movimentos daquele período e ajudou a formar centenas de militantes do movimento estudantil, como este que vos escreve. Ocultado e distorcido pela grande mídia, apagado da memória oficial das próprias escolas, muito da história sobre esses levantes acabou ficando só nos registros dos próprios estudantes que tiveram suas vidas marcadas por tais lutas.

Carta | “Como conheci a União da Juventude Rebelião”

Nasci no ABC paulista, especificamente em São Bernardo do Campo. A história da minha região é de luta: resistimos à ditadura militar, à prisão política do ex-presidente Lula e seguimos resistindo ao governo fascista de Jair Bolsonaro. Entretanto, o Estado burguês se esforça para apagar nosso legado e despolitizar a vida dos jovens da região e do Brasil inteiro. Sabendo disso, a UJR promove colagens e pichações nos muros pelo país, instigando a revolta da nossa juventude e denunciado o governo que favorece apenas uma minoria rica.

“Vem cá, já, não posso começar o espetáculo sem você”

A ilustre fala de Elis Regina, utilizada com o intuito de driblar a censura presente na Ditadura Militar brasileira (1964-1985) e homenagear um companheiro, faz referência ao sociólogo brasileiro Edival Nunes Cajá, que foi sequestrado por agentes da ditadura e torturado no cárcere. Cajá é símbolo de luta e permanece, mais de 40 anos depois, construindo o Partido Comunista Revolucionário (PCR). Também é presidente do Centro Cultural Manoel Lisboa.

União da Juventude Rebelião realiza ações no dia do estudante

No dia 11 de agosto, Dia do Estudante, sempre acontecem passeatas e manifestações denunciando as medidas e os ataques dos governos e defendendo os direitos estudantis. Com a pandemia e as dificuldades para a realização de atos de rua, a União da Juventude Rebelião (UJR) realizou outras formas de ação, juntamente com grêmios, CAs e DCEs, Fenet e os movimentos Rebele-se e Correnteza.

Agora é “nós por nós”

Hector Belém, Vitória Oliveira e Thays Dias, trazem na sua trajetória de vida as histórias da maior parcela de jovens da sociedade. Com todos os desafios enfrentados no cotidiano complexo e frenético das jovens mulheres, da juventude negra, da população LGBT+, juventude que precisa trabalhar, estudar e ter acesso à cidade. Demandas essas que são invisibilizadas por não terem representação nas esferas de decisão da cidade.

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