A indignação que o povo está sentindo, com crescimento da fome, alimentos caríssimos, gasolina chegando a R$7,00, desemprego em alta, gás de cozinha batendo recorde e a popularidade despencando de Bolsonaro, como mostram todas as recentes pesquisas, mostrando que o governo Bolsonaro atravessa seu momento de maior reprovação, à base de mais de 60% da população. Ou seja, a maioria da população é contra Bolsonaro, e esta maioria precisa estar nas ruas e em ofensiva.
Ontem (24), manifestantes incendiaram estátua do colonizador e invasor português Pedro Álvares Cabral, no Rio de Janeiro. Ação foi contra o Marco Temporal na...
Mariane Vincenzi | Redação Rio
Ontem (20), trabalhadores da cultura realizaram o ato “Trincheira Capanema” em frente ao Palácio Capanema, no centro do Rio de...
Servidores públicos e trabalhadores de outras categorias fizeram mobilizações hoje (18) contra a Reforma Administrativa e pelo Fora Bolsonaro. Mobilização ocorreu nacionalmente em dezenas...
Manifestações em várias capitais e cidades do interior mobilizaram mais de meio milhão de pessoas. Pauta central foi o "Fora Bolsonaro". PM de Pernambuco reprimiu brutalmente os manifestantes. Novas manifestações já se organizam para as próximas semanas.
Nesta quarta (19), trabalhadores e estudantes do país protestaram contra os cortes do Governo Bolsonaro na educação pública. A Associação Nacional dos Dirigentes das...
Na última quinta-feira (08), foi realizado um ato em homenagem aos mortos e vítimas da ditadura militar no centro de Salvador. O ato foi convocado pelos partidos PCR, UP e PCB em frente ao monumento que homenageia os baianos mortos pela ditadura para denunciar o golpe implementado em 1º de abril de 1964 pelos militares.
Frente a essa situação, é necessário se preparar para ocupar as ruas esta semana, especialmente nos dias 31 de março e 1 de abril, combatendo as intenções golpistas e denunciando a data que marca o golpe militar. O estado de alerta e a mobilização popular são as únicas formas de barrar os golpistas e impedir a representação fictícia de uma apoio popular que esses genocidas nunca tiveram.