Patrimônio dos 280 bilionários brasileiros equivale a 15,35% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, afirma a revista Forbes. Enquanto isso, a população pobre...
Igor Barradas | Rio de Janeiro
INTERNACIONAL - A natureza espoliadora do imperialismo, a crise econômica e o aumento das guerras levaram milhões de trabalhadores a...
Na última década, população de rua triplicou empurrada pelo aumento do desemprego e da fome.
Rafael Freire e Claudiane Lopes | Redação
Pessoas sobrevivendo nas ruas podem...
Enquanto 39 milhões de pessoas passam fome, a maioria das famílias vê a renda despencar e os servidores estão ameaçados pela Reforma Administrativa, o governo genocida de Jair Bolsonaro, em apenas uma canetada, autorizou uma parcela do funcionalismo público a receber mais do que o teto constitucional.
Segundo o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o salário para as pessoas poderem arcar com o mínimo que deveriam ter acesso deveria ser R$5.403,00; o salário mínimo atual no Brasil é de R$1.100,00.
“A pandemia não fez esse estrago sozinha, é um detonador de uma atmosfera viciada. Ela agravou e acelerou o processo que já estava acontecendo, e encontrou pela frente um governo que abriu mão da segurança alimentar do seu povo de muitas maneiras.”
Distante de passar pela justa aposentadoria de trabalhadores assalariados que passaram a vida contribuindo ao Estado brasileiro, as respostas para o problema fiscal no país, portanto, devem pautar a efetiva tributação dos resultados de grandes corporações e o caráter progressivo da taxação para aliviar o peso da carga tributária à população mais pobre. Porém os esforços para tal nunca partirão de decisões políticas de governos associados ao poder econômico.
Mesmo com capitalistas batendo recordes de lucros, estimativas de organismos internacionais, como o Banco Mundial, indicam que a pandemia da Covid-19 deve levar 150 milhões à extrema pobreza até 2021.