UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Hipócrita, Eduardo Bolsonaro quer criminalizar o comunismo

Tudo de que Eduardo Bolsonaro acusa os comunistas: autoritarismo, genocídio, prisões em massa e imposição da miséria e da fome são na realidade bandeiras de sua própria família e classe, a burguesia.

Unidade Popular realiza ato contra abertura das escolas no Ceará

O ato tinha como finalidade de pressionar o governador Camilo Santana (PT) que está cedendo às pressões dos donos de escolas privadas que anunciou no dia 28 de agosto, a abertura das escolas com aulas presenciais da educação infantil retornará a partir do 1 de setembro. Mas infelizmente, mais uma vez, o governo estadual recebeu com um aparato repressivo desproporcional para conter dezenas de cidadãos, que apenas estavam usufruindo o seu direito constitucional de livre expressão. A polícia Militar tentou impedir fotos e vídeos do ato indo na contramão da liberdade de expressão.

Movimento Luta de Classes organiza curso para a classe trabalhadora

No curso, além das aulas, houve falas de diversos companheiros. Foram feitas discussões de como desenvolver nos sindicatos escolas do socialismo e pensar novas maneiras de trabalhar com as bases que não se sentem contempladas pelas lutas sindicais atuais, buscando formas de união entre os trabalhadores e sociedade.

As transformações do mundo do trabalho

O mundo do trabalho passa por grandes transformações. Isso acontece pela necessidade do capital de aumentar a taxa de lucros, cumprindo a tendência do sistema apontada por Karl Marx: o capitalismo tende ao aumento do custo do capital constante (máquinas, tecnologias) e a diminuição do custo do capital variável (mão de obra, pagamento aos trabalhadores). A chamada Revolução 4.0, com novas tecnologias de automação, incluindo a inteligência artificial robótica, confirmam a tese marxista.

Empresa demite trabalhadores na UFABC

A grande maioria do povo é explorado, tem que vender sua força de trabalho diariamente e tem seus direitos negados. Só a união e a organização da classe, de trabalhadores e trabalhadoras, é que vai garantir a luta por uma nova sociedade onde não haja mais classes e exploração.

Greve dos metroviários garante direitos

Na noite do dia 27 de julho, em assembleia, os trabalhadores do Metrô de São Paulo aprovaram por ampla maioria (73,38%) que entrariam em greve a partir da meia noite daquele dia. A grande adesão da categoria à paralisação se deu depois de um processo muito longo de tentativa de negociação do sindicato com o governo do Estado de São Paulo e a direção do Metrô. A tentativa de diálogo com o secretário de Transportes Metropolitanos Alexandre Baldy e a direção da empresa já se arrastava por um mês e meio, sem nenhuma perspectiva de vitória para os trabalhadores.

Margarida Maria Alves: “É melhor morrer na luta do que morrer de fome”

Margarida deixou-nos uma grande lição: a da coragem e da persistência. Essa coragem passou a ser a bandeira da nova diretoria do sindicato. “Trabalhadores, não vamos temer nada, a não ser a Deus; vamos lutar porque, unidos, teremos forças para derrubar a prepotência e os poderosos, que não podem ficar eternamente de cima do muro, massacrando o pobre, prejudicando e usurpando aquilo que é nosso direito.” Palavras da líder camponesa.

Marxismo e os Sindicatos: Programa de Formação na Quarentena

O Jornal A Verdade na programação de formação na quarentena irá debater o tema “Marxismo e Sindicatos”. Estamos vivendo um período de grave crise do sistema capitalista e o aprofundamento da exploração da classe trabalhadora no Brasil e no mundo. Os últimos governos no Brasil fizeram ataques aos direitos históricos trabalhistas conquistados durante décadas de lutas. A aprovação da “Reforma Trabalhista”, “Lei de Terceirização” e da “Reforma da Previdência” mostram que estamos enfrentando governos “anti-povo” como foi do golpista Michel Temer e agora o do fascista Jair Bolsonaro.

Rodoviários do Piauí estão há três meses sem salário

O cotidiano da vida do trabalhador rodoviário nos grandes centros urbanos do Brasil é desgastante e nocivo à saúde. Estes trabalhadores enfrentam condições inadequadas de trabalho, altas jornadas, constantes assaltos e um dia a dia estressante com grandes congestionamentos, sobrecarga muscular, acidentes e a má conservação das vias de tráfego. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a profissão de motorista de ônibus urbano está entre as com maior nível de estresse no Brasil.

Trabalhadores essenciais, mas com baixos salários

Tal situação agora é agravada pela pandemia da Covid-19, que escancarou os problemas estruturais de saúde no Brasil, a falta de saneamento básico e de acesso à água potável e a importância de vivermos em cidades limpas. Vale destacar, inclusive, que, com um grande número de pessoas passando a maior parte do tempo em suas residências, houve um aumento significativo do volume de lixo domiciliar produzido em todo o país, aumentando o trabalho dos agentes de coleta.

Entregadoras denunciam discriminação

Aplicativos de entrega também não se entendem como empregadores, ainda que hoje, juntos, empreguem mais mão de obra do que outros setores do país e sejam considerados como ramo de atividade essencial em meio ao isolamento social contra a pandemia do coronavírus.

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