Wilson Witzel com medo de perder o mandato com o processo de impeachment iniciado na Assembleia Legislativa e buscando criar bases para sua sobrevivência política tenta apagar seu apoio dado num passado muito recente ao presidente genocida – que inclusive lhe serviu como alavanca para eleger-se. Agora, fala em preservar vidas e chega ao absurdo mentiroso e podre de, em entrevista recente no programa Roda Viva, ter dito que nunca foi chamado de genocida, como Bolsonaro. É uma óbvia mentira, mas falar a verdade nunca é demais: Wilson Witzel é um genocida, tal qual Jair Bolsonaro.
Por Leonardo Laurindo
RIO DE JANEIRO - Movimentos e coletivos negros realizaram a manifestação hoje (31) “Vidas Negras Importam” para denunciar a violência policial. Nos...
Em meio à pandemia do coronavírus, como se não bastasse o total descaso com o qual os moradores de favelas e periferias sofrem na cidade, o Estado assassino de Wilson Witzel continua pondo em prática sua política de extermínio contra o povo negro e pobre.
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), decidiu aproveitar a pandemia de coronavírus para desengavetar o Programa Estadual de Desestatização. Esse programa, de 1995, foi responsável pela venda de diversas estatais, concessões e outras formas de privatização do patrimônio público. Se valendo do estado de desespero, confusão, medo e dor que os moradores do Estado do Rio de Janeiro enfrentam no atual cenário de pandemia, o governador quer passar reformas contra o povo e vender a preço de banana importantes empresas públicas.
É sabido que há muito tempo que grupos paramilitares conhecidos por “milicianos” dominam certos territórios das periferias do Rio de Janeiro. Também é sabido que esses grupos matam e torturam pessoas que se negam a pagar os valores cobrados por seus serviços e também aqueles que lutam contra esses grupos.
Por Carlos Gomes, Unidade Popular (UP) - Nova Iguaçu
O hino da Internacional Comunista, em seu refrão, faz uma convocação ao povo trabalhador e explorado para...
Por Gabriel Montsho
Movimento Negro Perifa Zumbi e Unidade Popular Pelo Socialismo
Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou estado de pandemia de coronavírus,...
Em sintonia com o discurso irresponsável feito esta semana pelo presidente Jair Bolsonaro, o prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (PRB) flexibilizou as normas da quarentena na cidade e anunciou que em 15 dias tudo deve “voltar ao normal”.
Em recente pronunciamento sobre as tragédias que atingiram o Rio neste último período de fortes chuvas, o prefeito da cidade diz que os moradores de regiões mais empobrecidas escolhem viver nesses lugares e, por isso, seriam os verdadeiros culpados pelos alagamentos, desabamentos de casas e pelas mortes que ocorreram no fim de semana.