UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

domingo, 22 de dezembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Mulheres da UP foram as mais bem votadas em Mauá

Gabriela Torres foi a mulher mais bem votada para vereança, tendo inclusive mais votos do que 3 vereadores que de fato ocuparão as cadeiras. Injustamente, Gabriela não poderá exercer seu mandato como vereadora e a câmara municipal continuará sem mulheres ocupando o espaço de poder.

Eleições em Campinas e a batalha contra a direita conservadora

Uma marca comum das prefeituras paulistas e que Jonas Donizette (PSB) segue trilhando em conjunto é a maior militarização da Guarda Municipal. Assim como essas e outras medidas, a afirmação que seu governo reacionário é de “centro-esquerda” é contraditória.

Prefeitura multa Movimento de Luta nos Bairros por lutar contra despejos

A multa foi encaminhada como represaria da Prefeitura de São Bernardo do Campo a manifestação que ocorreu dia 12 de agosto; a manifestação denunciava os despejos e reintegrações de posse durante a pandemia.

João Dória ataca a ciência e a saúde em meio a pandemia

O projeto soma-se aos diversos ataques que a ciência brasileira vem sofrendo nos últimos anos e, se aprovado, o impacto sobre a autonomia das universidades e da ciência será devastador. A Fapesp perderia, já em 2020, aproximadamente R$ 580 milhões enquanto a USP perderia R$ 480 milhões.

Reforma no Anhangabaú expõe os interesses da Prefeitura de São Paulo para o centro

Imagens divulgadas em julho mostram o andamento das reformas do Vale do Anhangabaú e causam enormes discussões acerca de quem irá de fato se beneficiar do novo espaço.

A pandemia, a crise econômica e a situação do acolhimento institucional no Brasil

À medida que a disseminação da pandemia causada pela Covid-19 avança, as consequências nas famílias brasileiras, especificamente aquelas moradoras das periferias, áreas rurais, população indígena, LGBTQIA+, Quilombolas, Ribeirinhos e pessoas em situação de rua certamente são as mais impactadas pelas questões de desigualdade social.

Governo João Dória usa pandemia como desculpa para atacar a educação e a ciência

O governador de São Paulo João Dória protocolou com caráter de urgência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) no dia 13 de agosto deste ano o Projeto de Lei 529/2020, que prevê, dentre outras coisas, a possibilidade do governo estadual confiscar as verbas excedentes de instituições públicas de pesquisa, como a Universidade São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (UNESP), a Unicamp e a Fapesp.

Carta | “EAD: Ensino Ainda mais Desigual”

Muitos estudantes estão tendo suas matrículas arrebatadas sem ao menos saberem da possibilidade de reagir a esses descasos, muitos sequer pediram ajuda porque a vergonha da pobreza diante da predominância da classe média ecoou mais forte do que a necessidade, nos expurgar de espaços onde somos a minoria é um projeto sorrateiro de dominação para garantir que a população pobre não tanja uma educação de qualidade, pois seria sinônimo de desvelar a consciência de classe e desmantelar o discurso falacioso de dentro das instituições, a disparidade no acesso ao ensino superior não será cessada enquanto formos tratados como anomalias a serem extirpadas e nos permanecer acuados diante disso.

Estudantes da UMC exigem redução das mensalidades

Após meses de pandemia, a universidade ainda não deu nenhuma resposta concreta aos estudantes que exigem redução das mensalidades. Estudantes, entretanto, passaram de manifestos e agitação nas redes sociais para atos simbólicos.

A situação de Sapopemba e o descaso de Bolsonaro na pandemia

Com a atual pandemia da Covid-19, fica cada vez mais claro que a política de Jair Bolsonaro é de um governo que apenas favorece aos mais ricos. O povo pobre e trabalhador é quem mais está sofrendo diante a situação. Mais de 35 milhões de brasileiros não possuem acesso a água tratada, assim passando por maiores dificuldades de cuidado e enquanto isto, milhares de pessoas morrendo, o fascista Bolsonaro afirma: “Lamento. E daí? Quer que eu faça o que?”.

Periferias de São Paulo protestam contra o assassinato de mais um jovem pela Polícia Militar

Por fim, devemos lembrar que o direito é burguês e apoia os latifundiários, é ferramenta essencial na segregação sócio-espacial. Isso fortalece uma classe dominante que utiliza de seus meios de coerção, como a força policial, para reprimir a população mais pobre com o objetivo de continuarem sem acesso a condições de existência dignas e para que as centenas de opressores lucrem com o sangue derramado de milhares e milhões de trabalhadores. O levante popular contra o genocídio dos negros e periféricos está acontecendo ao redor do Brasil e deve ser alimentado, divulgado e fomentado como fonte de esperança para a verdadeira mudança que o país precisa, que é o poder popular.

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