Diretório Estadual da Unidade Popular pelo Socialismo - Goiás
Foto: A Verdade
GOIÁS - O Diretório Estadual da Unidade Popular pelo Socialismo no Estado de Goiás,...
Da Redação
Na última segunda (10), o Diretório Nacional da Unidade Popular entrou com uma representação no Ministério Público Federal para que seja investigado o...
A empresa Sono Quality demitiu cerca de 200 trabalhadores pelo aplicativo de mensagens nas últimas semanas, demonstrando o descaso completo com seus funcionários. A empresa alegou não ser possível manter o salário dos trabalhadores em meio à pandemia do Covid-19.
Salvador precisa de representantes negros. Chega de representação de homens brancos e ricos na nossa cidade-África”. E finalizou citando uma canção famosa nos carnavais de Salvador: “navios negreiros já eram, quem manda nessa cidade é a gente!”.
Nesta quinta-feira (26), o prefeito de Milão, Giuseppe Sala, reconheceu que errou ao apoiar a campanha “Milão não para”, lançada há um mês para “combater” o isolamento face à pandemia da Covid-19, causada pelo novo coronavírus. No início da campanha, a região da Lombardia (onde Milão se encontra) tinha 258 infectados pelo vírus, e a Itália registrava então 12 mortes. Hoje, Milão é o epicentro da Covid-19 na Itália: são 32.346 casos confirmados e 4.474 mortes pela doença.
Que Bolsonaro é um presidente fraco e incompetente já não é novidade para ninguém, em que pese alguns setores da “esquerda” – assustados e temerosos – continuarem associando a grande presença de generais no Planalto a uma demonstração de força de seu governo.
O que foi relatado pelos trabalhadores foi justamente o que já se imaginava, confinamento de centenas de pessoas em salas fechadas, refeitório compartilhado por todos e equipamentos sem a esterilização adequada.
Evidentemente é indispensável cuidar das vidas dos militantes e da vida de terceiros, acontece que não se fará isso como a burguesia quer, se isolando e não tomando consciência da realidade em que vivemos. O povo morrerá nas favelas e nas filas dos hospitais e é preciso lutar pela vida e pelos direitos. Isolamento sem abrir milhares de leitos, sem dar alimentos, medicamentos, promover socorro aos mais pobres, não passa de uma blindagem para os mais ricos, que ficarão confortáveis com grandes estoques e lucrando com a exploração da mais valia dos trabalhadores.
Neste fim de semana, militantes do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas e da Unidade Popular começarão a distribuir as cestas entre as famílias cadastradas pelo movimento no Rio de Janeiro.