Sobre a URSS, ele afirmou num discurso, em 1949: “Sinto que vou além de meus sentimentos pessoais e coloco meu dedo no verdadeiro cerne do que a União Soviética significa para mim, ou seja, para um negro que é norte-americano. A resposta é muito simples e muito clara: a própria existência da União Soviética, seu exemplo perante o mundo de abolir toda a discriminação de cor ou nacionalidade, sua luta em todos os cenários de conflitos mundiais por uma democracia verdadeira e pela paz, tudo isso deu a nós, negros, a chance de alcançar nossa completa libertação dentro de nosso próprio tempo, dentro desta geração”.
Mais uma vitória para o movimento de mulheres da Argentina que há anos luta pela aprovação de uma lei destinada às vítimas de violência. O movimento “Ni una Menos” (Nem uma a menos) começou com milhares de manifestações organizadas por diversos movimentos feministas, sindicatos, entidades estudantis, associações de bairros, partidos políticos que desde junho de 2015 fazem denúncias em ruas, escolas, universidades e bairros à crueldade da violência machista e dos feminicídios no país.
A vitória cubana sobre a pandemia mostra mais uma vez que o problema da crise do coronavírus não é causada pela doença, mas pelo capitalismo. Apenas com um sistema que valorize a vida, coloque o ser humano e não os lucros em primeiro lugar é possível vencer esses desafios. Cuba se mostra mais uma vez como o exemplo de que onde o Estado está na mão dos trabalhadores e não da meia dúzia de capitalistas é possível viver dignamente.
Por Mateus Henriques
INTERNACIONAL - No ano passado, ocorreram as eleições presidenciais na Bolívia. Sob um clima de disputa muito grande, Evo Morales conquistou nas...
A capital Washington já está sitiada por soldados da Guarda Nacional, das Forças Armadas e por agentes do Serviço Secreto. Ao menos 40 cidades já decretaram toque de recolher, entre elas São Francisco, Los Angeles e Nova York. Ao todo, mais de 4.500 pessoas já foram presas nos sete primeiros dias de protestos.
A soma de pandemia, crise econômica e governos neoliberais de extrema direita coloca um horizonte de mais ataques e exploração aos trabalhadores em toda a América Latina, que já começam a responder com mobilizações nas ruas de várias cidades do continente.
Felipe Annunziata
Rio de Janeiro
MINNEAPOLIS/EUA - A cidade de Minneapolis, nos EUA, vive desde de terça uma revolta popular por conta do assassinato do caminhoneiro...
Dando continuidade aos planos imperialistas, o presidente norte-americano Donald Trump coloca em ação um plano contra a Venezuela que envolve navios de guerra da Marinha, aeronaves de vigilância com Sistema Aéreo de Alerta e Controle (AWACS, sigla em inglês) e forças especiais terrestres. Essas tropas se aproximarão da Venezuela e poderão fazer o bloqueio econômico se transformar em um bloqueio militar, físico.