Nicolas Pantaeoni Nicoletti | Porto Alegre
OPINIÃO - No aniversário de 251 anos de Porto Alegre, convidamos o leitor a um exercício de questionamento sobre...
Gabriela Valentim
CARTA – “...ressuscita –me, para que ninguém mais tenha de sacrificar-se por uma casa, um buraco..”
A primeira vez que escutei, e já faz...
No momento em que escrevo este texto, faltam apenas dez dias para as eleições, dez dias em que veremos nossos próprios rostos estampados nas urnas eletrônicas.
"A grande tarefa da revolução consiste em formar o homem novo" - Fidel Castro
Larissa Lamarca, militante da UJR
MINAS GERAIS - Começo este escrito destacando seu...
Já somos o partido e os movimentos que mais crescem desde antes do início da pandemia, se crescemos é por que cada um e cada uma que se aproxima acredita que pode mudar a sua vida e a vida de seus iguais, são trabalhadores, lutadores prontos para mais uma batalha.
A frustração é concessão de uma indignação que só sente quem sabe que as coisas precisam mudar. Se há espaço para a derrota, há também para a vitória. E é por ela que continuaremos lutando incansavelmente.
O liberalismo falha diariamente, foi responsável pela escravidão, por genocídios, guerras e hoje recebemos a notícia que o governo ultraliberal de Jair Bolsonaro foi responsável pela morte de 2.286 pessoas em apenas um dia, isso porque um sistema baseado na individualização e na anarquia, jamais será capaz de prosperar.
A cada dia aumenta ainda mais o número de desempregados e moradores de rua, e ainda há a demanda por moradia. Gente que não tem o que comer ou onde morar, sem o mínimo para ao menos sobreviver. Concentração de renda é o maior pecado praticado pelo capital, que joga o pobre proletariado nas garras da miséria, do trabalho escravo.
“Temos nossa pedra preciosa que é o Sistema Único de Saúde (SUS), temos nossos profissionais que incansavelmente se dedicam dias e noites por todos nós. Eu agradeço a todos eles por serem tão dedicados.”
“Genocidas que agem unicamente de forma verborrágica, viram de suas poltronas Manaus ter 187 pessoas no dia de ontem (14), sufocados, sem ar. Alas inteiras, como no antigo Grão-Pará pouco tempo antes da Cabanagem, onde um barco chamado Palhaço com 256 indígenas, negros, pobres em geral morreram sufocados.”