UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

terça-feira, 16 de julho de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Sindlimp defende trabalhadores contra o coronavírus

O Sindlimp, o Movimento Luta de Classes, a União da Juventude Rebelião e a Unidade Popular têm travado uma luta constante contra os patrões e esse sistema de exploração e buscando a conscientização dos trabalhadores da necessidade de paralisar o trabalho até ser garantido o respeito a suas vidas e de suas famílias. 

Greves na educação enfrentam Zema e Kalil

Os professores e demais trabalhadores em educação no Estado de Minas Gerais estão em meio a uma greve por tempo indeterminado. Desde o mês de fevereiro, os professores enfrentam a intransigência do governo de Romeu Zema (Novo), que continua a ignorar as reivindicações da greve. A luta é pelo cumprimento da Lei do Piso Salarial no Estado, por isonomia e pelo pagamento do 13º salário de 2019. Zema dá calote nos trabalhadores e mantém seus acordos com os mega empresários e bancos.

Trabalhadores do IFood fazem paralisação

Com essas paralisações, outras empresas de entrega também estão sendo denunciadas pelos trabalhadores autônomos, que não podem recorrer à quarentena para sustentar suas casas. Porém,  é muito importante destacar que, ao contrário do que pregam os ideólogos burgueses e socialdemocratas, que se esforçam para esconder a luta de classes e afirmam que essas novas modalidades de trabalho significam o fim da classe trabalhadora, a luta desses trabalhadores reforça a teoria revolucionária de organização da classe trabalhadora como única saída para enfrentar os capitalistas em qualquer lugar e condição.

A realidade dos trabalhadores de tecnologia da informação

Somado ao anti-coletivismo e à descrença das instituições sindicais, o trabalhador desligou-se de qualquer aparelhamento com a categoria, gerando assim o distanciamento da organização categórica trabalhista e a baixa adesão a sindicatos como SINDPD (Sindicato dos trabalhadores em empresas e serviços públicos e privados de informática e Internet e Similares). Resulto: o trabalhador da informática, principalmente os de origem periférica e carente, sofre um processo de terceirização junto à nova reforma trabalhista.

Trabalhadores do telemarketing em Florianópolis têm a saúde em risco

O que foi relatado pelos trabalhadores foi justamente o que já se imaginava, confinamento de centenas de pessoas em salas fechadas, refeitório compartilhado por todos e equipamentos sem a esterilização adequada.

Coronavírus: profissionais da saúde relatam descaso

Eles estão na primeira linha de frente contra a guerra à pandemia do COVID-19. São enfermeiros(as), médicos(as), técnicos de enfermagem, demais funcionários dessas instituições, que se apresentam como possíveis vítimas de contaminação pelo coronavírus. Em todo o país, trabalhadoras e trabalhadores da saúde denunciam a falta de Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) e o descaso com a saúde, que começou antes da pandemia do novo coronavírus.

Governos fascistas condenam milhares à morte

Todos ficaram enraivecidos com o discurso do presidente fascista Jair Bolsonaro propagado ontem por emissoras e rádios burguesas. Contrariando todas as orientações internacionais, Bolsonaro mostrou, novamente, a quem serve, como um bom cachorro obediente aos ditames da elite econômica do país e do mundo.

Diaristas e desempregadas ficam sem renda em meio à pandemia

Uma parte dos empregadores estão dispensando seus funcionários como medida de emergência, mantendo-os em casa para evitar a circulação e diminuir as chances de contaminação através do vírus. Com isso, não podem descontar dias não trabalhados e nem os demitir. As escolas cancelam as aulas e ficarão fechadas por período ainda indeterminado. Mas quem garante a sobrevivência das mães e pais que trabalham por conta própria? Quem pensa na saúde dessas pessoas?

Bolsonaro autoriza empresas a cortarem salários por 4 meses

No lugar de taxar os lucros e grandes fortunas da minoria de super-ricos (1% da população) para, assim, ter mais recursos para disponibilizar leitos nos hospitais, testes contra o vírus e equipamentos de proteção para a população e profissionais de saúde, Bolsonaro e Paulo Guedes querem tirar a única fonte de renda de milhões de trabalhadores brasileiros, o salário.

A COVID-19 e o futuro que se aproxima

Evidentemente é indispensável cuidar das vidas dos militantes e da vida de terceiros, acontece que não se fará isso como a burguesia quer, se isolando e não tomando consciência da realidade em que vivemos. O povo morrerá nas favelas e nas filas dos hospitais e é preciso lutar pela vida e pelos direitos. Isolamento sem abrir milhares de leitos, sem dar alimentos, medicamentos, promover socorro aos mais pobres, não passa de uma blindagem para os mais ricos, que ficarão confortáveis com grandes estoques e lucrando com a exploração da mais valia dos trabalhadores.

Homens armados ameaçam presidente do Sindicato dos Enfermeiros de PE

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