UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Entrevista com Nery Padilla: presidente da Federação dos Estudantes Universitários do Equador

No dia 16 de dezembro de 2022, aconteceu em Quito o 48º Congresso Nacional da Federação de Estudantes Universitários do Equador (Feue), que reuniu...

UJR e Correnteza participam do 48º Congresso Nacional da Federação de Estudantes Universitários do Equador

A FEUE completou 80 anos e faz parte da história do Equador, enfrentando ditaduras militares, resistindo à repressão e defendendo os interesses dos estudantes. A UJR e o Correnteza estiveram presentes através da companheira Isis Mustafa, secretária-geral da UNE, que representou as delegações internacionais no congresso.

Luta popular avança contra governo Lasso no Equador 

Indígenas, trabalhadores, camponeses, estudantes, mulheres, organizações populares e partidos de esquerda tomam as cidades contra a política de Guillermo Lasso e desafiam seu estado...

Estado de exceção e a falsa guerra às drogas no Equador

estado de exceção no equador

Eleições são fraudadas no Equador

O principal desafio das forças revolucionárias nas eleições de fevereiro esteve, portanto, diretamente ligado à necessidade de expressar na luta eleitoral a luta de rua que ocorreu no ano anterior.

2º turno no Equador: só o povo salva o povo

Os povos do Equador converteram o voto nulo nessas eleições na bandeira dos indignados, numa expressão de protesto contra a crise econômica, a fome e o desemprego. A luta continua.

Movimentos sociais se levantam contra fraude eleitoral no Equador

Atas de contagem fraudadas, principalmente na região de Guayaquil, retiraram o candidato Yaku Perez e colocaram o banqueiro Guillermo Lasso no segundo turno. Partidários de Rafael Correa e da direita respaldam a fraude eleitoral.

Equador: um neoliberalismo derrotado diante de um bloco popular que cresce

As propostas do plano de governo de Yaku Pérez representam a possibilidade de algo novo para o Equador, impregnado de gente e de sua história. Com Yaku estão as organizações que nunca pararam de lutar contra o neoliberalismo e a favor dos direitos, que têm sido perseguidas e atacadas pela direita e pelo correísmo. Por isso, o candidato indígena e dos setores populares assusta quem, de uma forma ou de outra, sempre governou o país ao longo dos tempos e agora teme o crescimento de uma alternativa verdadeiramente de esquerda e anti-imperialista.

Bloco popular e de esquerda vence o primeiro turno das eleições no Equador

Os esforços da classe dominante – apoiados nas máquinas eleitorais e nos grandes meios de comunicação – não conseguiram levar os dois candidatos dos capitalistas (Arauz e Lasso) para o segundo turno. Mais de 70% dos equatorianos rejeitam o candidato de Rafael Correa e suas armadilhas demagógicas.

Equador pode derrotar a herança neoliberal nas eleições de fevereiro

Yaku Perez, candidato indígena da coalizão de esquerda, tem chances reais de chegar ao segundo turno nas próximas eleições presidenciais do dia 7 de fevereiro; Equador expressa nas urnas a continuidade do levantamento popular de outubro de 2019. 

No Equador e no Chile, protestos tomam as ruas contra a crise e o desemprego

A soma de pandemia, crise econômica e governos neoliberais de extrema direita coloca um horizonte de mais ataques e exploração aos trabalhadores em toda a América Latina, que já começam a responder com mobilizações nas ruas de várias cidades do continente.

Novidades