Apesar das grandes dificuldades do dia-a-dia e da necessidade de uma revolução social para que exista uma democracia verdadeira, da qual possamos ter orgulho...
Polícia Federal realizou operação contra empresários golpistas hoje (23). Bilionários defendiam golpe e ditadura com Bolsonaro e os fascistas no poder em grupo de...
Bolsonaro realiza reunião com embaixadores estrangeiros para anunciar golpe. TSE pede "basta" ao autoritarismo. Organizações políticas e parlamentares reagem e afirmam necessidade de ir...
Fim de semana registrou manifestações contra o golpe em dezenas de cidades. Primeiro ato foi convocado pelas organizações da Articulação Povo na Rua. Em...
Governo Bolsonaro vende controle acionário da Eletrobras. Empresa de energia agora será propriedade de capitalistas brasileiros e estrangeiros. Privatização aumentará a conta de luz...
Este 07 de setembro foi marcado pelos atos do Grito dos Excluídos e pelos atos golpistas convocados por Jair Bolsonaro e a extrema-direita. A diferença fundamental entre estas duas ações? Na primeira, o povo organizado em luta pela vida, pela democracia e pelo Fora Bolsonaro. Na segunda, as elites econômicas e o próprio governo financiando setores fascistas em prol de mais um golpe de Estado.
Manifestações populares e escândalos expõem envolvimento de militares em corrupção. Forças Armadas repetiram ameaças golpistas contra o parlamento e a população durante a última...
Resultado final da apuração das eleições presidenciais no Peru saiu na última terça (15). A apuração confirmou a vitória de Pedro Castillo, o candidato de esquerda. A candidata de extrema-direita derrotada, Keiko Fujimori, tenta organizar um golpe para impedir a posse do presidente eleito. Milhares de pessoas marcham a Lima contra tapetão eleitoral.
Frente a essa situação, é necessário se preparar para ocupar as ruas esta semana, especialmente nos dias 31 de março e 1 de abril, combatendo as intenções golpistas e denunciando a data que marca o golpe militar. O estado de alerta e a mobilização popular são as únicas formas de barrar os golpistas e impedir a representação fictícia de uma apoio popular que esses genocidas nunca tiveram.
Desde que Jeanine Añez e as milícias fascistas tomaram o poder no golpe de novembro de 2019 a Bolívia tem passado por uma profunda crise econômica. O desemprego aumentou e o governo começou a aplicar a cartilha neoliberal defendida pela Embaixada dos EUA, que deu amplo apoio ao movimento golpista. Na pandemia, além de superfaturar itens de saúde, o governo golpista impôs uma gestão desastrosa que levou à morte de 8,4 mil pessoas. Nas grandes cidades, as milícias fascistas organizadas por apoiadores de Camacho e Añez começaram a perseguir militantes de esquerda. Mas, mesmo nesse quadro, os trabalhadores da cidade e do campo na Bolívia não pararam sua mobilização. Foram meses com greves, bloqueios de estradas mobilizações sociais reivindicando a saída do governo golpista. Nas eleições deste dia 18 isso se refletiu com um comparecimento acima dos 80%, o que pode ter consolidado a virtual vitória de Arce.