Um dia após o vídeo de um homem negro acusado de roubo e humilhado por seguranças de uma unidade do Assaí Atacadista viralizar nas redes sociais, as ações da empresa apareceram destacadas entre que as que apresentam alta na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. Ao longo do pregão, chegaram a estar nas dez maiores altas do dia, conforme consulta ao site InfoMoney.
O Rio Grande do Norte passa por uma grave crise sanitária e a fome aumenta em nosso estado. Segundo dados do Cadastro Único (CadÚnico) do Governo Federal, um terço da população potiguar vive na extrema pobreza. Ações solidárias têm sido fundamentais para ajudar o povo potiguar a lidar com este cenário.
Apesar de estar se consolidando como uma Unidade Universitária e, assim, poder receber parte do orçamento do Ministério da Educação destinado à UNIFESP, o Instituto das Cidades está ameaçado. Isso porque com a Lei Orçamentaria aprovada em abril pelo governo fascista e inimigo da ciência de Jair Bolsonaro, as universidades tiveram um corte de 20,6% em seu orçamento anual, além de bloqueios nos repasses da verba restante, gerando um risco real de fechamento da UNIFESP em setembro de 2021, já que os recursos efetivamente acessados pela Universidade são insuficientes para pagar salários de funcionários e contas básicas de funcionamento como água e luz;
Entidades e lideranças do movimento estudantil exigem que Prefeitura libere o Bilhete Único Universitário, bloqueado desde o início da pandemia. O passe livre garante que todo estudante bolsista, cotista ou que possua renda inferior ou igual a um salário mínimo per capita tenha acesso ao transporte público.
A Reforma Administrativa – PEC 32 é o maior ataque já realizado contra o Serviço Público na história brasileira. O projeto propõe, entre outras medidas, a extinção do Regime Jurídico Único (RJU) dos servidores públicos civis da administração direta, das autarquias e das fundações, que regula a relação entre os servidores públicos e a administração, e o fim da estabilidade no funcionalismo.
Foi na Mooca, Zona Leste de São Paulo, que estourou a primeira greve geral brasileira em 1917, porém, no bairro do Belenzinho, o movimento operário já se desenvolvia desde 1912 com a Escola Moderna, organizada por militantes anarquistas. Este polo operário, que durou setenta anos e chegou a ser bombardeado durante um conflito das elites brasileiras em 1926, foi palco das mais diversas mobilizações operárias e fundia o cinturão do sistema produtivo com um legítimo bairro de trabalhadores.
Este mês, para os estudantes da Universidade de São Paulo (USP), termina com a notícia de que a necessária reforma no Bloco D do Conjunto Residencial da USP (CRUSP) envolveria a completa desocupação do prédio ate o dia 15/08, sendo que os atuais moradores não teriam a sua moradia garantida.
O sistema capitalista, em seu anseio de manter o poder nas mãos da classe burguesa, frequentemente busca reiterar a possibilidade de ascensão da classe trabalhadora dentro da economia capitalista. É comum os meios de comunicação apresentarem a trajetória de vida de pessoas que viviam em extrema pobreza e que conseguiram alcançar um melhor padrão de vida, estimulando o proletariado a continuar trabalhando cegamente, em busca do sonho de uma vida digna dentro de um sistema de exploração.
Essa é a pergunta levantada logo no início do documentário “O dilema das redes”, produzido pela provedora de séries e filmes, Netflix. O documentário reúne relatos de ex-funcionários de grandes empresas de tecnologia como Google e Facebook a respeito do poder de influência dessas empresas em cada indivíduo que utilizam de seus produtos.