Carolina Vigliar
Carolina de Mendonça
São Paulo
Por que precisamos organizar as mulheres?
Nós, mulheres trabalhadoras, somos a parcela mais empobrecida e explorada pelo sistema capitalista. Além de...
Redação PE
O metrô do Recife transporta diariamente 400 mil usuários. Inaugurado em 1985, sempre foi público e é operado pela Companhia Brasileira de Trens...
José Levino
Historiador
A deturpação da realidade para servir a interesses de classe ou a objetivos pessoais não é coisa nova. Apenas o nome mudou, de...
Uma vitória da imprensa popular e socialista
EDITORIAL
A primeira edição do jornal A Verdade foi lançada em dezembro de 1999, com a manchete “FHC: o...
Enquanto 14 mil famílias são despejadas no Brasil, três filhos do presidente compram mansões em Brasília. Essa é a pátria amada que o fascista, os partidos do Centrão e os generais defendem: 19,1 milhões vivendo na extrema pobreza e 42 bilionários aumentando suas fortunas diariamente.
Em um país no qual atualmente residem cerca de 897.000 pessoas indígenas, de mais de 300 etnias diferentes, a invisibilidade social das pautas dos povos originários no Brasil beira o desprezo. Ora, se objetivamos mudar a ordem estabelecida – o descaso em relação à luta indígena e suas subjetividades – é preciso colocarmos luz nas questões sócio-históricas dessa parcela da população.
A imensa maioria da população do nosso país se encontra sob uma terrível exploração, sem ter onde morar, um imenso número sem emprego e milhares de pessoas sem ter comida na mesa, enquanto o país entrega suas riquezas a monopólios capitalistas estrangeiros e metade do orçamento aos banqueiros internacionais.
O Brasil é o 5º país do mundo em que mais mulheres são assassinadas! No último ano, uma em cada quatro mulheres foi vítima de violência em nosso país. Durante a pandemia, oito mulheres foram agredidas por minuto, a maioria por parceiros ou ex-parceiros. Em 2018 e 2019, uma média de quatro mulheres foram mortas por dia. A cada hora, quatro meninas menores de 13 anos são estupradas. Somente no primeiro semestre de 2020, 631 mulheres foram vítimas de feminicídio. A maior parte eram mulheres negras.