UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sábado, 10 de maio de 2025

MOSTRANDO RESULTADOS PARA:

Lei contra a violência às mulheres é aprovada na Argentina

Mais uma vitória para o movimento de mulheres da Argentina que há anos luta pela aprovação de uma lei destinada às vítimas de violência. O movimento “Ni una Menos” (Nem uma a menos) começou com milhares de manifestações organizadas por diversos movimentos feministas, sindicatos, entidades estudantis, associações de bairros, partidos políticos que desde junho de 2015 fazem denúncias em ruas, escolas, universidades e bairros à crueldade da violência machista e dos feminicídios no país.

Exploração das mulheres aumenta durante pandemia

Estudo revela que jornada de trabalho feminino tem aumentado durante a pandemia. Em muitos casos, a soma das atividades profissionais e domésticas chega a ocupar praticamente todas as horas do dia.

O feminismo marxista e a luta pela emancipação da mulher negra

Por Paolla Izídio Juiz de Fora-MG Desde o início de sua existência, com o intuito de aumentar ao máximo o lucro a partir da exploração, o...

Manifesto das trabalhadoras dos Centros de Defesa e Convivência das Mulheres

Confira na íntegra o manifesto das trabalhadoras dos Centros de Defesa e Convivência das Mulheres de São Paulo. Nele são denunciados os descasos e...

Diário de uma mãe solo

Nos primeiros meses após o nascimento das crianças, pensava nele, o genitor, principalmente nos momentos mais difíceis. Tinha muita raiva por ele não estar dividindo aquela carga comigo. Nos bons momentos, às vezes refletia: ele não está vivenciando nada disso, que pena para ele. Com o tempo, felizmente, a raiva foi se transformando em perplexidade frente à sua ausência presencial, afetiva e econômica. Talvez ainda estivéssemos juntos se eu tivesse feito pouco caso da falta de participação dele na gestação e perdoado sua traição. Só que estaria bem mais sobrecarregada e emocionalmente frágil do que estou hoje. Mãe solo, de uma forma ou de outra.

Casos de violência doméstica aumentam durante quarentena

A pandemia de coronavírus trouxe muita preocupação. Porém, não é apenas o contágio do vírus que assusta. Os problemas sociais que já enfrentávamos antes tendem a se agravar neste período. Um destes problemas é a violência contra a mulher.

Diaristas e desempregadas ficam sem renda em meio à pandemia

Uma parte dos empregadores estão dispensando seus funcionários como medida de emergência, mantendo-os em casa para evitar a circulação e diminuir as chances de contaminação através do vírus. Com isso, não podem descontar dias não trabalhados e nem os demitir. As escolas cancelam as aulas e ficarão fechadas por período ainda indeterminado. Mas quem garante a sobrevivência das mães e pais que trabalham por conta própria? Quem pensa na saúde dessas pessoas?

O combate às opressões

Dentro do capitalismo, qualquer proposta de libertação não passará de ilusão, serão suaves sopros numa lógica de cruel exploração do proletariado.

Carta | 1,6 milhão de mulheres sofreram violência

Carta anexada à página 10 da edição 224 impressa do Jornal A Verdade.

Clara Zetkin e a luta pelo socialismo

“Zetkin considerava essa tarefa a mais primordial das feministas socialistas e teve grande participação na campanha de sindicalização das operárias, parcela que representava mais da metade da mão de obra industrial da Alemanha, sem a qual não se poderia pensar uma nova sociedade.”

A violência doméstica durante o Coronavírus

O Brasil é o quinto país com mais feminicídios no mundo. Em 2018, foram registrados 1.206 casos no nosso país, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, porém essas estatísticas irão aumentar com a epidemia.

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