Nós acreditamos que os acontecimentos no Chile, o ataque fascista da reação contra as vitórias democráticas do povo chileno, a brutal interferência do Imperialismo Americano e seu suporte a junta militar de Pinochet vai encorajar as pessoas de todo o mundo a serem vigilantes, a resolutamente rejeitarem os slogans imperialistas, revisionistas e oportunistas de toda matiz e mobilizar todas as suas forças em uma corajosa defesa de sua soberania nacional e sua independência, paz e segurança.
Nos regimes instaurados por meio “das armas e a sorte dos outros”, o filósofo Maquiavel comenta que “estes se sustentam simplesmente graças à vontade e à sorte de quem lhes concedeu o Estado”.
A violência policial contra os pobres nos EUA (assim como no Brasil e outros países), atingindo principalmente os negros, não é novidade. Ocorre diariamente. São centenas, milhares de casos todos os anos. A causa, dizem todos, é um racismo estrutural que permanece apesar dos avanços na legislação e em políticas públicas compensatórias.
Durante a pandemia da Covid-19, os Estados Unidos, centro do capitalismo e da pandemia no mundo, dão mais uma prova de que este sistema está ultrapassado. O país tem uma população de 328,2 milhões de pessoas, representando cerca de 4% da população mundial, no entanto, o número de óbitos durante a pandemia é assustador. Segundo relatório da OMS, 28% de todas as mortes e casos no mundo estão nos EUA. Se compararmos os dados da pandemia nos EUA, China e Índia (países mais populosos no mundo) com os de Cuba, por exemplo, observa-se que o caminho é o socialismo.
Podemos afirmar, com certeza, que não existe uma imagem hegemônica dos brasileiros residentes em Portugal. Por dois motivos: de um lado, Portugal é um país muito complexo, com diferenças regionais significativas, isso evidencia percepções diferentes dos brasileiros de acordo com a cultura regional e com a população da cidade que os recebe. Por outro lado, os brasileiros que vieram para Portugal têm origens e formações diversificadas.
Liberdade e trabalho continuam na agenda dos norte-americanos, especialmente os negros. Liberdade para respirar sem medo. Foi a morte de George Floyd, em Minneapolis, asfixiado por um policial que pressionou o pescoço dele, com o joelho, até a morte, que detonou a onda de protestos no país. Mas a movimentação, que, à primeira vista, pareceu brotar do nada, tem história. Vem se adensando com as violências repetidas, gravadas, expostas ao mundo pelos aparelhos de telefone celular. E o que está em jogo agora não é apenas a exigência de mudança nas práticas policiais. Isso é o que alguns meios de comunicação estabelecidos e os políticos desgastados e desconectados da realidade querem fazer parecer. A pauta vai mais fundo na briga contra o racismo estrutural, contra quatro séculos de abusos.
Aos 99 anos de idade, Nexhmije Hoxha, revolucionária albanesa, falece em Tirana, cidade onde construiu a maior parte de sua vida política revolucionária ao lado da classe operária livre.
Militante conhecido por sua coerência entre o dizer e o fazer. Um exemplo de convicção de luta, porque levou a mensagem revolucionária até o último suspiro de sua existência. Caindo heroicamente pela causa comunista.