Evidentemente é indispensável cuidar das vidas dos militantes e da vida de terceiros, acontece que não se fará isso como a burguesia quer, se isolando e não tomando consciência da realidade em que vivemos. O povo morrerá nas favelas e nas filas dos hospitais e é preciso lutar pela vida e pelos direitos. Isolamento sem abrir milhares de leitos, sem dar alimentos, medicamentos, promover socorro aos mais pobres, não passa de uma blindagem para os mais ricos, que ficarão confortáveis com grandes estoques e lucrando com a exploração da mais valia dos trabalhadores.
Mas não houve crise econômica. Se o povo ganhou nos 13 anos de governo, o empresariado boliviano ganhou também. Porém, isso não é suficiente. A burguesia quer ter a propriedade e o controle dos bens de produção e o governo nas próprias mãos.
A Unidade Popular vem sendo outra ferramenta fundamental para o enfrentamento ao Governo do Estado, participando ativamente da construção de todas as mobilizações.
A luta dos trabalhadores franceses deve servir de exemplo para toda a classe de que a luta é o único caminho para barrar os ataques aos direitos sociais promovidos pelos governos capitalistas.
Está provado com esse exemplo que não são os direitos dos trabalhadores que causam desemprego, mas a ganância patronal dos fundos de investimentos, verdadeiros parasitas.
Os trabalhadores da ATENTO estão conscientes de seus direitos e de sua força e já começam a organizar as lutas da próxima semana, para que ninguém seja obrigado a trabalhar colocando em risco a sua saúde e a de sua família.
Neste fim de semana, militantes do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas e da Unidade Popular começarão a distribuir as cestas entre as famílias cadastradas pelo movimento no Rio de Janeiro.
Os trabalhadores da limpeza urbana estão se organizando e passou a fazer patrulhas em diversas bases. Após a detecção de condições desumanas de trabalho, em especial nesse momento de pandemia do Covid-19, o Sindlimp lançou uma carta aberta à população na qual reproduzimos.
Em 1993 Peréz sofreu um impeachment por desvio de dinheiro e seu sucessor perdoou Chavez, que se tornou mais e mais popular, alçando-o ao patamar de líder venezuelano no pleito de 1998. O maior herdeiro do Caracazo é a revolução bolivariana
Militante conhecido por sua coerência entre o dizer e o fazer. Um exemplo de convicção de luta, porque levou a mensagem revolucionária até o último suspiro de sua existência. Caindo heroicamente pela causa comunista.