Por Ezequias Rosendo
NATAL – Durante todo o mês de junho, a União dos Estudantes Secundaristas Potiguares (UESP) iniciou uma campanha contra a adesão das...
O novo coronavírus apresentou uma ameaça séria ao nosso povo já no começo de sua propagação no país. No mês de março, às aulas presenciais da rede estadual de São Paulo foram suspensas, retornando posteriormente com o ensino remoto, cujo o suposto papel era garantir o aprendizado durante o isolamento social. Apesar da grande propaganda do Governo Dória (PSDB) sobre os supostos esforços para garantir que todos tivessem acesso, na prática apenas 1,6 milhões de estudantes dos 3,6 milhões utilizaram a plataforma do estado (isso representa 44,4% dos estudantes). Essa é uma evasão grande e ainda não se sabe quantos desses estudantes vão de fato voltar a frequentar a escola.
Diante da pandemia de Covid-19, diversas universidades particulares suspenderam as atividades presenciais acertadamente e adotaram um regime de aulas à distância (EaD). Apesar disso, essa suspensão não veio acompanhada da diminuição das mensalidades. Com isso, diversos estudantes militantes do Movimento Correnteza se organizaram e iniciaram a luta pela redução das mensalidades.
No dia 09 de junho, Bolsonaro lançou a Medida Provisória 979, via Ministério da Educação. Esta medida tratava sobre a indicação de reitores pro tempore no período da pandemia para Universidades e Institutos Federais e o Colégio Pedro II, com a justificativa de que as instituições estão impossibilitadas de realizar suas eleições.
Por Rodrigo Oliveira
Goiás
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Igor Barradas, Rio de Janeiro.
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