UM JORNAL DOS TRABALHADORES NA LUTA PELO SOCIALISMO

sábado, 8 de fevereiro de 2025

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Mulheres

A Ocupação Jean-Jacques Dessalines e a coletivização da maternidade

Segundo Esther Conus, a coletivização da maternidade em relação ao Estado é uma tarefa fundamental da construção do poder popular, sendo seu ápice a construção do socialismo na União Soviética (URSS). No Brasil surgem experiencias, mesmo que ainda embrionárias, deste fenômeno nas ocupações do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).

Comunidade Menino Chorão recebe oficinas culturais

A comunidade feminista, localizada em Campinas (SP), recebe o Laboratório de Artes Visuais com diversas técnicas artísticas até setembro.

Prefeituras do ABC Paulista querem fechar casa abrigo para mulheres

Frente Regional do ABC de Enfrentamento à Violência contra as mulheres A cada 2 minutos, uma mulher é agredida no nosso país. Em 2020, a...

A radicalização do autocuidado

No Brasil, por falta de democratização da informação e dos investimentos necessários nas campanhas oferecidas pelo SUS, o aumento do número de casos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) tem sido exponencial. Por isso, as mulheres lutadoras, mas também aos homens lutadores, precisam se cuidar, pois o que temos de mais importante para fornecermos ao combate contra o fascismo e a luta revolucionária é a nossa vida.

Um ano da Rede Nise da Silveira

Equipe da Rede de Apoio Psicológico Nise da Silveira PORTO ALEGRE - A Rede de Apoio Psicológico Nise da Silveira completa seu primeiro ano. Nasceu...

Tripla jornada das mulheres trabalhadoras piorou na pandemia

Paolla Izidio JUIZ DE FORA - As feministas marxistas, na busca por compreender melhor a opressão sobre as mulheres no sistema capitalista, perceberam que o...

Prefeitura de São Paulo quer terceirizar casas de referência para mulheres

Na última terça-feira, 27 de julho, o Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (PSDB) sancionou o PL 136/2021, que facilita o acesso de mulheres vítimas de violência doméstica ao auxílio-aluguel e aos abrigos da cidade durante a pandemia de COVID-19, graças a mobilização das mulheres dentro e fora da Câmara Municipal. No entanto, junto à sanção da lei, o tucano publicou um chamamento público para a terceirização do Centro de Referência da Mulher da Brasilândia, Centro de Referência da Mulher do Capão Redondo e Centro de Referência da Mulher Casa Eliane de Grammont.

Casa de Referência para Mulheres Laudelina de Campos Melo completa 6 meses de luta

O bairro do Canindé localiza-se no coração da maior cidade da América Latina e expressa todas as contradições urbanas de São Paulo; foi morada da importante escritora Carolina Maria de Jesus e é, essencialmente, um bairro da classe operária, formado por trabalhadores, muitos deles migrantes e imigrantes. Há seis meses, um movimento de mulheres decidiu dar função social a um dos tantos prédios abandonados nesse importante bairro, à mercê da especulação imobiliária: hoje, a Casa de Referência para Mulher Laudelina de Campos Melo comemora seu sexto mês de resistência.

Casa regional de passagem Carolina Maria de Jesus, no ABC Paulista, lança manifesto

A Coordenação da Casa de Passagem Carolina Maria de Jesus, ocupação do Movimento de Mulheres Olga Benário na cidade de Santo André, região do ABC Paulista, lançou nessa segunda feira (26.08) um manifesto em defesa da ocupação, com objetivo de apresentar a casa à sociedade e crescer e consolidar a rede de apoiadores.

O aumento da violência contra as mulheres e o desmonte das políticas públicas em Santo André

Entre os anos de 2009 e 2013 houve um crescimento de 200% da violência doméstica contra as mulheres na cidade de Santo André (SP). Apesar do aumento dos casos de violência, os investimentos nas políticas públicas para as mulheres não acompanharam este cenário. O prefeito Paulo Serra (PSDB) segue a cartilha do desmonte de políticas de gênero e diminui os investimentos nas políticas públicas de defesa da vida das mulheres.

A mulher, a maternidade e o seu corpo para o mundo capitalista

Cuidar dos filhos e das tarefas do lar é visto, até os dias atuais, como um trabalho feminino; inclusive, estendendo as obrigações para as filhas e irmãs, que possuem o papel de limpar a bagunça do irmão. Muitas vezes, mulheres que estão em relacionamentos com homens (seja um casamento ou um namoro) se veem subordinadas à posição de “segundas mães”: monitorando o tempo que os parceiros passam no videogame, preparando a comida e cuidando dos serviços domésticos sem qualquer tipo de ajuda do homem ao seu lado.

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