Sobre a URSS, ele afirmou num discurso, em 1949: “Sinto que vou além de meus sentimentos pessoais e coloco meu dedo no verdadeiro cerne do que a União Soviética significa para mim, ou seja, para um negro que é norte-americano. A resposta é muito simples e muito clara: a própria existência da União Soviética, seu exemplo perante o mundo de abolir toda a discriminação de cor ou nacionalidade, sua luta em todos os cenários de conflitos mundiais por uma democracia verdadeira e pela paz, tudo isso deu a nós, negros, a chance de alcançar nossa completa libertação dentro de nosso próprio tempo, dentro desta geração”.
Mais uma vitória para o movimento de mulheres da Argentina que há anos luta pela aprovação de uma lei destinada às vítimas de violência. O movimento “Ni una Menos” (Nem uma a menos) começou com milhares de manifestações organizadas por diversos movimentos feministas, sindicatos, entidades estudantis, associações de bairros, partidos políticos que desde junho de 2015 fazem denúncias em ruas, escolas, universidades e bairros à crueldade da violência machista e dos feminicídios no país.
Dando continuidade aos planos imperialistas, o presidente norte-americano Donald Trump coloca em ação um plano contra a Venezuela que envolve navios de guerra da Marinha, aeronaves de vigilância com Sistema Aéreo de Alerta e Controle (AWACS, sigla em inglês) e forças especiais terrestres. Essas tropas se aproximarão da Venezuela e poderão fazer o bloqueio econômico se transformar em um bloqueio militar, físico.
Fundado em 1983, o Jornal Hoy é um importante órgão dos trabalhadores e da juventude argentina. A expansão do jornal teve um papel muito importante no desenvolvimento do Partido Comunista Revolucionário e na divulgação das ideias socialistas junto ao povo argentino. Para melhor compreensão dessa história, A Verdade entrevistou os companheiros da sua redação.
O Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (SIPRI, pela sigla em inglês), divulgou que os gastos militares em 2019 foram de US$ 1,917 trilhão, 3,6% maiores do que em 2018.
Inicio com uma história que testemunhei em 2013, quando estava estudando nos EUA. Participava de uma aula quando uma das minhas colegas passou mal e desmaiou. Imediatamente acionamos o serviço médico da faculdade, que prestou os primeiros-socorros e disse que ela precisaria ir para o hospital, sendo necessário chamar uma ambulância. Instintivamente peguei o celular para chamar uma, como se faz no Brasil, pensando existir um serviço como o Samu.
Em mais uma atitude fascista, o Governo Bolsonaro decidiu romper, de forma unilateral, relações com o governo venezuelano. Esta ação mostra total sintonia do presidente brasileiro com a política imperialista de Donald Trump, que impõe um bloqueio econômico sobre a Venezuela.
Mesmo com a maioria da população em quarentena desde que a epidemia de Covid-19 ganhou proporções incontroláveis, as centrais sindicais italianas convocaram uma greve geral em todo o país. Segundo os sindicatos, milhões de trabalhadores estão arriscando suas vidas trabalhando em empresas não essenciais, sem máscaras ou luvas de proteção. A reivindicação é de que apenas as empresas estritamente necessárias e com todas as medidas de segurança possam continuar funcionando.
A pandemia do Covid-19, doença infecciosa causada pelo coronavírus que surpreendeu Wuhan, na China, em dezembro de 2019, e que agora está presente em praticamente todos os países do mundo, colocou em xeque as políticas de saúde (entre outras) de inúmeros governos capitalistas.
Na noite de segunda (23), em declaração nacional em torno do surto do coronavírus, o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, declarou o bloqueio nacional de 21 dias a partir de 00h00 de hoje (26). Segundo o presidente, é “medida decisiva para salvar milhões de sul-africanos da infecção e salvar a vida de centenas de milhares de pessoas”, contra o vírus que “infectou mais de um quarto de milhão de pessoas em todo o mundo”.
A luta dos trabalhadores franceses deve servir de exemplo para toda a classe de que a luta é o único caminho para barrar os ataques aos direitos sociais promovidos pelos governos capitalistas.