“No fim do dia, o eleitor norte-americano escolhe entre dois lados da mesma moeda, visto que as eleições não apresentam propostas concretas de mudança na sociedade, mas são, em sua maioria, de revisão de reformas já aprovadas e de emendas à constituição.”
Conhecida também como prévia da 2ª Guerra Mundial, a Guerra Civil Espanhola (1936-1939) é um marco na luta antifascista. No começo do século 20, a Espanha ainda vivia sob um regime monárquico absolutista. Enquanto outros países europeus já tinham aprofundado a Revolução Industrial e a burguesia tinha se constituído enquanto classe dominante, a Espanha vivia sob mando do latifúndio, da aristocracia e da Igreja Católica.
As lutas do povo da Costa do Marfim contra o despotismo do governo Ouattara avançam, apesar da forte repressão do Estado. Muitas cidades organizam a desobediência civil à sua maneira. O objetivo é derrubar o governo da luta do povo da Costa do Marfim hoje é o poder despótico de Ouattara, representante dos interesses do capital financeiro internacional e da camada mais reacionária e gananciosa da burguesia marfinense.
Desde que Jeanine Añez e as milícias fascistas tomaram o poder no golpe de novembro de 2019 a Bolívia tem passado por uma profunda crise econômica. O desemprego aumentou e o governo começou a aplicar a cartilha neoliberal defendida pela Embaixada dos EUA, que deu amplo apoio ao movimento golpista. Na pandemia, além de superfaturar itens de saúde, o governo golpista impôs uma gestão desastrosa que levou à morte de 8,4 mil pessoas. Nas grandes cidades, as milícias fascistas organizadas por apoiadores de Camacho e Añez começaram a perseguir militantes de esquerda. Mas, mesmo nesse quadro, os trabalhadores da cidade e do campo na Bolívia não pararam sua mobilização. Foram meses com greves, bloqueios de estradas mobilizações sociais reivindicando a saída do governo golpista. Nas eleições deste dia 18 isso se refletiu com um comparecimento acima dos 80%, o que pode ter consolidado a virtual vitória de Arce.
A história dos últimos 60 anos do movimento comunista e revolucionário na Espanha tem em Raúl Marco uma personagem de primeira linha. Comunista de ideias firmes e conduta revolucionária, Raúl, ao lado de Elena Ódena e outros camaradas, lutou contra o revisionismo e a traição do PCE de Santiago Carrillo e ajudou a fundar em 1964 o PCE (ML) e, algum tempo depois, a Frente Revolucionária Antifascista e Patriótica (FRAP), destacada organização de combate armado à ditadura fascista do general Francisco Franco.
“Na realidade, a burguesia internacional busca aproveitar as atuais circunstâncias para encontrar novos mecanismos de acumulação, ou seja, de elevar a níveis mais altos a exploração do trabalho assalariado, a extração de mais-valia.”
Yusuf Karataş, colunista e jornalista do jornal Evrensel, foi condenado a 10 anos e 6 meses de prisão por participar do ‘Congresso da Sociedade Democrática (DTK)’ em 2011.
No último domingo (27), colombianos que moram no Brasil, organizados pelo Coletivo Rueda La Palabra Paz realizaram uma ato simbólico na Avenida Paulista. Denunciando a violência e estado de perseguição que se instaurou na Colômbia e que é reforçado pelo governo de Iván Dúque. O ato inclusive contou com a presença de refugiados políticos do país.
No dia 28 de agosto, sob forte chuva e gritando repetidas palavras de ordem, os militantes da Frente Popular Revolucionária (FPR) renderam homenagem a seu dirigente destacado, Tomás Martínez Pinacho, em frente ao Palácio Municipal de Miahuatlán, no Estado de Oaxaca.
O mês de agosto foi marcado por imensas mobilizações operárias, camponesas e populares em várias cidades bolivianas. Utilizando da tradicional tática de luta de bloqueios de estradas, trabalhadores de vários setores fizeram greves e passeatas exigindo eleições e a saída do governo fascista de Jeanine Añez, imposto por um golpe militar-policial em novembro do ano passado.
O maior produtor e o maior consumidor se juntam para acusar a Venezuela dos delitos que eles mesmos perpetram. Não se trata apenas de distrair a opinião pública, mas também de usar o expediente para sustentar a tese de um Estado fora da lei e justificar assim os intentos de derrubar o governo Maduro e controlar as riquezas do país.